A Birla Carbon lançou seu nono relatório anual de sustentabilidade com o título Impulsionando a Circularidade, em 9 de setembro de 2021. O relatório de 2021 enfoca os próximos passos da Birla Carbon para atingir a circularidade com a introdução do Continua™, Materiais Carbonáceos Sustentáveis (MCS), junto com sua ênfase em uma cultura de inovação e a aspiração abrangente de alcançar Zero emissões líquidas de carbono até 2050.
Compartilhando suas ideias sobre o relatório, John Loudermilk, CEO da Birla Carbon, disse: “Na Birla Carbon, definimos sustentabilidade nos termos mais amplos para garantir que estamos aproveitando todos os seus aspectos, para determinar o futuro de nossos negócios, nossos clientes, nossas comunidades e o mundo. Incorporamos a sustentabilidade, a circularidade e a inovação em nossos negócios para criar valor para nossos acionistas, além de permanecermos fiéis ao nosso propósito de ‘Compartilhar a Força’. ” Ele acrescentou ainda: “Nosso relatório de 2021 estende nossos esforços de circularidade, já que agora introduzimos os MSC, através da nossa oferta pelo Continua ™, para fechar o ciclo de circularidade. O relatório avalia nossos esforços de sustentabilidade do ano anterior e define o tom para o futuro de nossos negócios, pois nos comprometemos a alcançar Zero emissões líquidas de carbono até 2050″.
Principais destaques do relatório:
· Classificação Ouro pela EcoVadis pelo
quinto ano consecutivo
· 68% dos resíduos reaproveitados, que
inclui reciclagem, reutilização e recuperação
· Realizada uma taxa absoluta de
eficiência de conversão energética de 70,9%
· Aspiração para alcançar Zero emissões líquidas de Carbono até 2050
O Cide e o Ciesp de Cubatão acabam de lançar a edição 2021 da campanha “Balão Aqui Não”. A iniciativa visa conscientizar a população da Baixada Santista e do Planalto Paulista sobre os riscos e perigos que são envolvidos na prática de soltar balões.
Motivado pelas festividades juninas, os meses de junho e julho costumam ser a “alta temporada” para quem é adepto desta prática, o que é considerado um crime ambiental, de acordo com a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, sendo extensivo também para quem fabrica, comercializa e transporta balões.
Na campanha será divulgado um vídeo animado, explicando os severos efeitos que podem ocorrer quando um balão cai em casas, florestas, atinge turbinas de aeronaves ou em indústrias, colocando a vida da população em risco.
O vídeo ainda explica que, qualquer pessoa que avistar balões no céu, pode acionar os órgãos competentes para denúncia, através do 190 (Polícia), 193 (Bombeiros) ou 199 (Defesa Civil).
O material será divulgado através dos canais digitais do Cide e Ciesp Cubatão e da Defesa Civil do Estado de São Paulo além da imprensa, profissionais que trabalham nas indústrias e morados dos bairros da cidade, através dos líderes comunitários que integram o Conselho Comunitário Consultivo (CCC) do Polo Industrial de Cubatão.
Quando o balão sobe, ele entra em correntes de ar e é levado para locais imprevisíveis, e geralmente são soltos no período noturno e caem apenas pela manhã, devido as alterações atmosféricas. Além de ser um grande risco um balão atingir a área industrial da cidade, ele também pode causar incêndios de grandes proporções ao cair em casas. Outro fato preocupante são os riscos de balões despencarem em áreas ambientais, como a Serra do Mar, um local de difícil acesso.
“A conscientização é muito importante para que possamos disseminar o alerta sobre os perigos associados a essa prática de soltura de balões, sendo um risco iminente para o Polo Industrial e para toda a comunidade do município de Cubatão.”, informa o diretor executivo do Cide, Ricardo Salgado e Silva.
“Todas as indústrias instaladas em Cubatão possuem suas equipes de segurança voltadas para manter suas operações industriais sob controle para que possamos cuidar do nosso maior patrimônio que são nossos colaboradores e as comunidades vizinhas. Quaisquer ações que fujam dos nossos controles requerem maiores cuidados e conscientização de toda comunidade”, reforça o Gerente Regional do Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz.
A campanha conta com o apoio da Defesa Civis regional e estadual, Corpo de Bombeiros, Casa Militar e o Plano de Auxílio Mútuo – PAM.
Seja um agente protetor da vida e da natureza e lembre-se: Balão aqui não.
O Cide, através de sua comissão de Segurança Patrimonial, desenvolveu um projeto de segurança coletiva no polo industrial, com o objetivo de promover para profissionais das indústrias e munícipes, as iniciativas que estão sendo tomadas, como forma de prevenção para evitar roubos e furtos.
Denominado Polo Mais Seguro, o projeto conta com apoio do CIESP, Polícias Militar, Rodoviária e Civil e a Prefeitura de Cubatão. A ação dispõe de uma comunicação ativa e integrada entre as unidades do Polo por meio de transmissão de rádio, grupo de mensagens online e monitoramento solidário.
A iniciativa conta com novos recursos tecnológicos para promover uma melhor segurança nas operações e para seus colaboradores. Diversas câmeras estão instaladas em todos os ambientes internos e externos das indústrias, com inteligência de detecção de movimento, modo noturno e monitoramento no período de 24h por dia. Cercas energizadas e com sensores de presença contornam o perímetro das unidades industriais no Polo, também monitoradas pela central de câmeras.
Um efetivo de guardas patrimoniais e controladores de acesso mantém uma rotina de turnos para atendimento diário. Para reforçar mais a segurança, drones serão utilizados para sobrevoar as unidades e reforçar o monitoramento em locais de difícil acesso, o que auxilia em um atendimento mais ágil e preciso nas ocorrências.
“Estamos sempre visando contribuir de forma positiva no cuidado as empresas e seus funcionários no Polo industrial, e contar com estes recursos tecnológicos em prol da segurança nas operações industriais, reforça ainda mais a nossa preocupação.” avalia o diretor executivo do CIDE, Ricardo Salgado e Silva.
Para o diretor titular do Ciesp Cubatão, Raul Elias Pinto, a iniciativa traz esforços de prevenção e atuação efetiva “É gratificante ver a preocupação e a contribuição que as empresas estão buscando de forma colaborativa e em parceria para identificar os possíveis roubos e furtos que são causados nas empresas do Polo e todas as ações que são organizadas de promover um senso de segurança em conjunto no parque industrial.”
O projeto também conta com as ações da Operação Delegada na cidade, que tem o objetivo de melhorar a segurança no munícipio por meio de fiscalizações de suas vias públicas.
O Sesi-SP e Senai-SP iniciam em 15 de junho de 2021 um grande mutirão para arrecadar roupas de frio, mantas e cobertores para a distribuição às mais de 500 organizações parceiras cadastradas, que juntas atendem cerca de 100 mil pessoas carentes.
Este ano, a Campanha do Agasalho soma-se à Campanha Doe Alimentos, que foi iniciada no final de março e continuará, ainda sem data para finalizar. Para participar, no site www.sesisp.org.br/doealimentos estão os endereços das escolas Sesi-SP mais próximas. O Centro Cultural Fiesp também participa e recebe as doações de alimentos e agasalhos, na Avenida Paulista, 1313.
“Mais uma vez, a indústria paulista se une numa grande rede de solidariedade contra o frio e a fome. Nosso esforço é conseguirmos arrecadar o máximo de agasalhos e alimentos para que os mais carentes possam enfrentar o inverno e os impactos ainda presentes por conta da pandemia”, afirma Paulo Skaf, presidente do Sesi-SP, Senai-SP e Fiesp.
Serviço:
Campanha do Agasalho
A partir de 15 de junho de 2021 até 15 de julho.
Das 8h às 17h (podendo ter variação de horário de funcionamento local).
Nas escolas Sesi-SP e Senai-SP em todo estado.
No Centro Cultural Fiesp (CCF): Avenida Paulista, 1313. São Paulo – SP.
Campanha Doe Alimentos
Sem data para finalizar
Das 8h às 17h (podendo ter variação de horário de funcionamento local).
Sesi-SP: www.sesisp.org.br/doealimentos
Centro Cultural Fiesp (CCF): Avenida Paulista, 1313. São Paulo – SP.
O Plano de Auxílio Mútuo (PAM) de Cubatão reuniu membros e antigos integrantes na última quarta-feira (31) para celebrar seu 43° aniversário. Devido às medidas restritivas para encontros presenciais, impostas pela pandemia do covid-19, o evento foi virtual e contou com cerca de 50 participantes.
Além dos profissionais representantes das indústrias, estiveram presentes o diretor executivo do Cide, Ricardo Salgado, o diretor titular do Ciesp Cubatão, Raul Elias Pinto, o tenente da Defesa Civil do Estado de São Paulo, Matheus Roncatto, o capitão PM e comandante do 2 Subgrupamento de Bombeiros de Cubatão, Thiago Duarte, e demais autoridades.
O tema Segurança: principais desafios do pronto atendimento foi explanado por convidados especialistas no segmento. O bate-papo foi iniciado pelo coronel PM da Reserva e ex-comandante do 6° Grupamento de Bombeiros, Eduardo Nocetti, que resgatou um pouco do histórico das atividades do PAM no município e a integração com o Corpo de Bombeiros na região. “Na época, a criação do PAM foi muito importante para ressaltar a necessidade do espírito de ajuda mútua. A gente pôde aprender muita coisa com grandes profissionais, o que gerou na corporação uma filosofia de colaboração”.
O consultor técnico na Ambipar, João Carlos compartilhou sua experiência com outros PAMs do Brasil e a busca pela atualização de técnicas e instrumentos para um melhor atendimento. “Os primeiros cinco minutos são mais importantes que as próximas cinco horas. É de extrema importância contar com um grupo capacitado como o PAM nas situações urgentes”.
Manuel Dubra, consultor técnico do Projeto do Projeto APELL de Cubatão, enfatizou a relação entre a atuação do PAM e a resiliência da sociedade civil. “O PAM tem uma história de 43 anos muito bem vividos com apoio das empresas do Polo. Desde 1995, o Projeto APELL, quando ainda era idealizado, já fazia parte da pauta do grupo. O PAM tem contribuído muito com informações para os processos do APELL. Estamos com muita força na implantação do programa junto à comunidade”.
Pioneiro no Brasil, o PAM de Cubatão é composto por membros altamente capacitados das indústrias, que contam com recursos, estrutura e meios de comunicação para o acionamento rápido e atuação eficaz no combate ou controle de ocorrências de qualquer natureza que possam colocar, individual ou coletivamente, em risco a vida humana, o patrimônio público ou privado e o meio ambiente no Polo Industrial de Cubatão e região. Idealizado na década de 50, o grupo teve a formalização de seu primeiro estatuto e manual de atuação em 31 de março de 1978.
Atualmente, conta com a participação de mais de 20 empresas associadas ao Cide e Ciesp Cubatão, além de ter a integração de órgãos públicos e instituições convidadas. A coordenação é composta por Sandro Picirillo, analista de segurança empresaral na Usiminas, e Renan Vieira, supervisor de segurança do trabalho na Yara Brasil.
“O PAM permanece como um grupo ativo e comprometido com soluções que contribuem para o bem-estar da população ao redor das indústrias. Não tivemos a oportunidade de nos reunirmos no ano passado, pois coincidiu com o início na pandemia e restrições no País, mas buscamos trazer este encontro em um formato online e com uma conversa de qualidade com pessoas de renome em segurança”, comenta Picirillo.
“É um privilégio poder comemorar esta data e contar com a participação de diversas pessoas que acreditam neste grupo e seus propósitos. E somamos forças com a chegada do APELL, que será um aliado direto do PAM na conscientização de comunidades sobre os riscos de diversas esferas e na preparação de todos para uma ação coletiva efetiva”, reforça o diretor executivo do Cide, Ricardo Salgado.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje em todo o mundo, o Cide e o Ciesp Cubatão, com apoio de indústrias associadas, irão publicar uma série de vídeos durante a semana para homenagear profissionais do Polo de Cubatão que são exemplos da força feminina na indústria.
Um estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI – 2017) aponta que a cada quatro pessoas empregadas da indústria, uma é do sexo feminino. De 20 milhões de trabalhadoras no mercado, cerca de 12,5% estão nas fábricas. De acordo com o relatório Why Diversity Matters, publicado pela McKinsey & Company em 2015, as empresas que investem em diversidade de gênero têm 15% mais chances de ter resultados acima da média.
A data marca um momento de reflexão sobre a coragem e determinação feminina em importantes frentes na história e todos os progressos realizados em seus países e comunidades, inclusive no mercado de trabalho. A busca pela equidade de gênero ainda se faz presente em diversos setores do Polo, no País e no mundo. Por isso, é fundamental destacar o papel da mulher no cotidiano das corporações.
Confira abaixo os depoimentos das profissionais:
Janaína de Carvalho – operadora de campo na Petrocoque
Liziane Alves – técnica de segurança do trabalho na Usiminas
Thais Sales – caldeireira na Yara Brasil
Paula Samamede – técnica de segurança do trabalho na Unipar
Camila Lacerda – engenheira ambiental na CMOC Brasil
Priscila Almeida – operadora de campo na Petrocoque
Lucineia Gomes – analista fiscal na Unipar
Fernanda Honório – inspetora de produto na Usiminas
Nanci Lima – coordenadora de armazenagem e expedição na Yara Brasil
Gislaine Raitani – analista de desenvolvimento na Unipar
O Cide e o Ciesp Cubatão iniciaram uma campanha de conscientização para alertar a população do município e Baixada Santista sobre os sérios riscos que envolvem a prática de soltar balões. Considerada crime ambiental, tal conduta é passível de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. A mesma penalidade vale para quem fabrica, vende ou transporta balões.
A ação envolve a elaboração de um informativo desenvolvido especialmente para o tema, que será utilizado em rodas de conversa com profissionais que trabalham nas indústrias e entre os moradores dos bairros da cidade, com apoio dos líderes comunitários que participam do Conselho Comunitário Consultivo do Polo Industrial de Cubatão. O material também está sendo divulgado nos canais digitais das entidades e na imprensa local.
Por mais que a prática pareça simples e inofensiva, a região da Baixada Santista registrou nos últimos meses, grande número de queda de balões. Somente no Polo, foram três de grande porte, sendo que um caiu aceso e outros dois apagados. Em todos os casos, graças à rápida ação das brigadas de incêndio das empresas, foram evitados acidentes mais graves e de grandes proporções.
Além do perigo de ocasionar uma explosão em alguma indústria, a queda de qualquer balão também pode causar incêndios de grandes proporções nas comunidades próximas, pois muitas das casas são feitas em madeira, material de rápida combustão. Outra preocupação, com especial risco para esta época de clima seco e falta de chuvas, é a rápida propagação das chamas em áreas ambientais da Serra do Mar que, geralmente, são de difícil acesso aos bombeiros.
A maioria dos balões são soltos no período da noite e caem pela manhã, devido à mudança da temperatura atmosférica. Há probabilidade de muitos deles serem providos da Grande ABC e capital de São Paulo, devido à quantidade de ocorrências também registradas na região.
A campanha conta com o envolvimento de demais autoridades, como Corpo de Bombeiros, Defesas Civis regional e estadual e Casa Militar. Nos últimos meses, foram realizadas reuniões com os órgãos com o intuito de se buscar novas soluções a estas práticas ilegais e intensificação nas medidas restritivas, além de mobilizar outros municípios para atuarem na causa.
“Para o Ciesp Cubatão, representante das indústrias, é gratificante ver a conscientização local, e como sempre poder contar com o apoio dos órgãos pertinentes nesta campanha. A parceria com as outras regionais da entidade, como Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André, serão essencial para identificarmos os perigos e minimizarmos os impactos por meio da integração. Também estamos alinhados com a Fiesp e Ciesp, com o apoio do presidente Paulo Skaf, para nos auxiliarem na articulação junto ao Governo do Estado por mais soluções para esta demanda”, afirma Raul Elias Pinto, diretor titular do Ciesp Cubatão.
“As indústrias, assim como o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, estão em alerta sobre os riscos provocados por quedas de balões no Polo e permanecem preparadas para atuarem prontamente em possíveis ocorrências. Todos os esforços de prevenção e contenção foram traduzidos nesta campanha para promover a conscientização de forma simples e instrutiva. Compartilhar estas medidas, com o apoio das lideranças comunitárias, é mais um trabalho a favor do bem coletivo em nossa cidade e região”, explica Ricardo Salgado e Silva, diretor executivo do Cide.
E vale o alerta: qualquer pessoa que veja alguém soltando balões ou o objeto no ar deve fazer a denúncia por meio dos seguintes números: 190 – Polícia Militar; 193 – Corpo de Bombeiros; ou 199 – Defesa Civil. É garantido o anonimato para o autor da denúncia. A participação da sociedade é fundamental para coibir essa prática que há décadas causa riscos à população e às empresas.
A principal avenida de acesso aos bairros Vila Esperança e Vila Natal recebeu uma ação de desinfecção na manhã do último sábado (4), a fim auxiliar na prevenção de contágio do novo coronavírus (covid-19) pelos moradores.
A avenida, com cerca de 3 km de extensão, detém a maior circulação de pessoas destas comunidades e concentra grande parte dos comércios, além de servir de espaço para a realização de feiras livres.
Promovida pelo Cide, com apoio da Secretaria de Manutenção e Serviços Públicos, a atividade forneceu cerca de 8 mil litros de hipoclorito de sódio diluídos para limpeza do local, que foram doados pela Unipar e aplicados pela Cesari, por meio de um caminhão-pipa. Este produto, quando misturado com água, se torna água sanitária, que possui agentes eficazes para a desinfecção de superfícies que possam conter o vírus.
As comunidades Vila Esperança e Vila Natal estão entre as que mais apresentaram pessoas infectadas pelo vírus em Cubatão, segundo dados emitidos pela Prefeitura. O órgão também considera a Vila Esperança como um dos bairros mais populosos da cidade.
As desinfecções, realizadas pela Prefeitura e parcerias, ocorrem na cidade desde março deste ano, período em que se teve início a disseminação do covid-19 na região. A iniciativa já percorreu outros bairros, como Centro, Costa e Silva, Vila São José, Casqueiro, Caminho 2, Vila dos Pescadores e Bolsões 7, 8 e 9.