Polo garante ações de controle ambiental

Cubatão é exemplo de recuperação do Meio Ambiente, resultado de investimentos das indústrias na modernização de equipamentos

Reconhecida pela Organização das Nações Unidas, Cubatão é a prova de que a união de esforços pode dar bons resultados; guarás vermelhos são símbolo da Cidade recuperada

Cubatão é um exemplo de recuperação ambiental, resultado da parceria entre poder público e iniciativa privada, com investimentos das indústrias do Polo na modernização de equipamentos de controle das fontes emissoras de poluição e em programas ambientais.

São diversas ações de controle ambiental, mantidas por meio da execução de programas e monitoramento de emissões, gestão de reaproveitamento de resíduos, uso racional de recursos energéticos e hídricos, manutenção dos sistemas de controle e implantação de melhorias ambientais.

Entre os trabalhos com o objetivo de assegurar a qualidade de vida da população destaca-se o programa anual Operação inverno, realizada pelo Centro de Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista (Cide), em parceria como órgão ambiental, Ecovias, Polícia Militar e Prefeitura.

A ação de caráter preventivo faz campanhas periódicas de varrição e limpeza das vias externas e rodovia de acesso ao Parque Industrial e umectação (molha para evitar o levantamento de poeira) rotineira no período de maio a setembro, contribuindo para melhor condição da qualidade do ar no período seco.

O Cide conta com a Comissão Técnica de Proteção e Defesa do Meio Ambiente (Prodema) para a construção de ações conjuntas voltada a proteção e defesa do meio ambiente, buscando fortalecer a adoção de práticas ambientais sustentáveis da região, em sintonia com a Agenda 21 do Município. Participa de grupos como Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (CBH/BS), Conselho Municipal de Meio Ambiente de Cubatão (Comdema), Plano de Contingência para a Serra do Mar.

A gestão de qualidade do ar, em atendimento ao Plano de Redução de Emissões de Fontes Estacionárias (Prefe), prossegue com a atuação dos planos de controle de consolidados do Polo Industrial, respaldado em programas de operação e manutenção das reduções obtidas em cumprimento as metas intermediárias.

De acordo com a Cetesb, em 2017, na área urbana e residencial de Cubatão, não houve violação do padrão da qualidade do ar para nenhum poluente.

A somatória das ações de controle ambiental do Polo Industrial, aliada às condições meteorológicas mais favoráveis nos últimos anos, contribuiu significativamente para a redução das concentrações médias de poluentes na área industrial.

 

Agenda 21 teve origem em 2005

A agenda 21 de Cubatão teve a sua origem em 2005 em uma iniciativa das empresas do Polo Industrial, representadas pelo Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide), Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp Cubatão) e Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Depar-Fiesp). Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Município, as indústrias se reuniram com a Prefeitura de Cubatão e a Câmara Municipal para estabelecer uma parceria e iniciar a conscientização e mobilização de toda a cidade na criação da Agenda 21.

O processo foi participativo e democrático, envolvendo lideranças e comunidades, sem discriminação de qualquer natureza. Não se caracterizou como uma empresa, uma administração, um grupo político ou um grupo social. Foi um projeto de toda a cidade.

Em momentos como o atual, de recuperação de uma crise instalada no Município, Estado e País, projetos como o da Agenda 21 são valorizados, usados como referência e fonte de consulta na busca por soluções conjuntas aos desafios que a Cidade enfrenta, como a queda da arrecadação, da empregabilidade e da desindustrialização. Para o Cide, o País vive um momento no qual cabe à sociedade cobrar para que iniciativas como esta tenham continuidade e, dessa forma, incentivar o comprometimento com o desenvolvimento na Cidade e Polo Industrial de Cubatão.

 

Fonte: Jornal A Tribuna – Caderno da Indústria

Cubatão o Polo que abastece o Brasil

Muitos produtos são 100% fabricados aqui

Outros 23 produtos importantes usados no Brasil tem boa parte da produção também feita no Polo Industrial de Cubatão, referência nacional

O Polo Industrial de Cubatão reúne empresas de cinco grandes setores: petroquímico, siderúrgico, químicos, fertilizantes e logística, além da produção de energia e da prestação de serviços. Muitos dos produtos que abastecem o mercado brasileiro são 100% produzidos em Cubatão. É o caso da gasolina de aviação, usada nos aeroportos do Brasil e que sai exclusivamente da região.

Outros produtos que dependem do polo para abastecer o País são o ácido nítrico 53% e o ácido nítrico concentrado, usados em laboratórios e aplicações industriais, tem com principal aplicação a produção de fertilizantes, indispensáveis para a produção agrícola nacional.

Outros 100% feitos em Cubatão são o coque calcinado de petróleo, nitrato de amônio – grau fertilizante e grau técnico, resíduo aromático, soda anidra e benzeno. Este último, usado na produção de várias substâncias químicas, como lubrificantes, corantes, detergentes e fármacos.

Pelo menos outros 23 produtos importantes usados no Brasil, embora não sejam totalmente fabricados no Polo Industrial de Cubatão, têm aqui boa parte da sua produção. É o caso da solução de ácido clorídrico, que tem 58,9% de participação nacional, hipoclorito de sódio, com 53,2% e o óleo diesel marítimo, com 48,5%.

Mesmo diante de um panorama robusto, o Polo ainda tem espaço para muitas indústrias de transformação. O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e o Centro de Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista (Cide) trabalham juntamente para atrair esses novos negócios.

Cide e Ciesp lançaram a estratégia de atração por meio da Fábrica de Oportunidade. O programa foi anunciado em março durante seminário na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), em São Paulo. O Condomínio Industrial do Polo de Cubatão tem divulgado, além das vantagens do Município, os mais de 2,5 milhões de metros quadrados de áreas disponíveis para investimento.

 

Números

Em 2017, as empresas da Cidade recolheram US$ 371 milhões em impostos. O número de empregos ficou em 13. 362 e o total produzido atingiu quase 20 mil toneladas.

 

Fonte: A Tribuna- Caderno da Indústria

Trabalhadores de Cubatão recebem treinamentos

Foram distribuídos 165 certificados para os quatro cursos de NRs

Sessenta e cinco trabalhadores foram certificados em cursos gratuitos de Segurança e Medicina do Trabalho em Cubatão na última sexta-feira (14). Os treinamentos são uma inciativa do Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide) e Prefeitura Municipal de Cubatão – Secretaria de Desenvolvimento e Emprego, com apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional de Cubatão, cujo objetivo é capacitar a mão de obra local em diversos cursos exigidos pela legislação vigente no mercado. A entrega dos certificados ocorreu no auditório da Câmara Municipal da cidade.

Foram seis dias de treinamentos, ministrados pelas empresas Self Seg, Treinar e Lacerda, com conteúdo programático voltado às Normas Regulamentadoras (NRs): 6 – Equipamento de Proteção Individual (EPI); 23 – Proteção Contra Incêndios; 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados; e 35 – Trabalho em altura. As NRs são obrigatoriamente praticadas pelas empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de acordo com o Ministério do Trabalho.

Toda a ação vai ao encontro do tema “Qualificação Profissional” da Agenda 21 – A Cidade que queremos em 2020, cujo o compromisso é promover o desenvolvimento sustentável no município e, consequentemente, na Baixada Santista.

Marcos Espirito Santo, secretário de Desenvolvimento e Emprego/PAT Cubatão, e Valmir Ramos Ruiz, gerente Cide/Ciesp Cubatão

Estiveram presentes na solenidade o secretário de Desenvolvimento e Emprego, Marcos Espirito Santo, o gerente do Cide/Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, e o supervisor do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Cubatão, Rogério Vieira.

Para Marcos, os cursos em NRs são o início de uma série de capacitações que a Prefeitura visa oferecer aos trabalhadores da cidade. “Com os treinamentos realizados e outros que estamos prospectando, a mão de obra de Cubatão contará com um mais diferencial no currículo. Tivemos uma boa participação de alunos nos cursos, o que reflete uma autoestima dos trabalhadores em se preparar para futuras vagas de emprego”.

Valmir destacou a parceria entre o Condomínio Industrial e a Prefeitura no fomento da qualificação profissional da cidade, uma das premissas do planejamento estratégico da Agenda 21. “A Indústria segue em melhoria contínua e com boas expectativas para os próximos anos, com um mercado que exige cada vez mais profissionais capacitados e resilientes. O Cide/Ciesp, junto à Prefeitura, está em busca de novas indústrias de transformação para a cidade, que, certamente, contará com os trabalhadores locais e estimulará o comércio local. Por isso, adquiramos conhecimento e estejamos aptos para as oportunidades”.

Steel Industry resumes growth

According to Instituto Aço Brasil, which brings together companies in the sector, domestic sales will increase 8.9% this year compared to 2017

Brazilian steel industry faced difficulties with China, which had overproduction and topped prices: domestic market pulls recovery

The Brazilian steel industry, after years of difficulties, should close 2018 with a more robust recovery. According to the Steel Brazil Institute, which represents companies in the sector, domestic sales will grow 8.9% compared to 2017, totaling 18.8 million tons.

In apparent consumption, an indicator that brings together domestic production plus imports minus imports, the expansion will be 8.2%, reaching 21.1 million tons.

The industry also increased production this year. The institute remembers that new mills are entering the market and Companhia Siderúrgica de Pecém, in Ceará, reached a full rhythm of operation.

Therefore, the expectation is that domestic crude steel production will reach 36 million tons in the year. Meanwhile, imports are expected to increase by 2.6% compared to 2017, totaling 2.4 million tonnes. Exports will fall 7.2%, with 14.2 million tonnes, according to the institute.

Despite positive numbers for 2018, when compared to 2017, projections of domestic sales and apparent consumption still remain below the levels reached in 2013.

For the institute, the truckers’ strike, which took place in May, made it harder to grow steel sales in the domestic market. Steel Brasil also points out that US President Donald Trump’s decision to restrict the US market to steel imports has triggered a protectionist escalation by other countries, hampering the growth of export volumes. The institute predicts an increase in domestic steel sales next year of 5.8%, totaling 20 million tons. Apparent steel consumption is expected to rise 6.2% in 2019 to 22.4 million tonnes.

 

New Government

Steel Brazil formed a business coalition with nine other entities, such as Abimaq (machines), Abinee (electronics), Abicalçados, Abiquim, Anfavea (vehicles), CBIC (construction) and Brazilian Foreign Trade Association (AEB).

According to the institute, the group has been talking to the government transition team, defending a fiscal pro-adjustment agenda, associated with the approval of the Social Security and tax reforms.

Also as priorities are the resumption of investments in construction and infrastructure and the promotion of exports.

 

Chat in Brasilia

“It’s no use having a ministry just for having. In the first contacts with the elected government, the dialogue was assured and the intention is for it to be expanded, with measures that will advance the industry, taking obligations and facilitating business”.

Antônio Megale

President of the National Association of Automobile Manufacturers (Anfavea), on the complaint of the sector with the end of the Ministry of Industry, Foreign Trade and Services (MDIC), which will become secretary in the next government

 

 

Source: A Tribuna Newspaper

Chemical sales up in October

Despite the advance, sector faces problems of competitiveness with external market

Polo Cubatão: in the Country, Abiquim points backward in the monthly comparison

Sales of chemical products increased 0.72% in the accumulated from January to October, according to the Brazilian Association of Chemical Industry (Abiquim). The result was not better because the indicator registered monthly declines in September and October, whose performance is not due only to a weak economy.

There have also been maintenance outages, which are common safety operations in the chemical industry, and fewer business days.

But in the comparisons of other indicators and in the month to month. The results were negative. This is the case of industrial chemical production, which fell 3.06% from January to October, compared to the same period last year, according to the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim).

Apparent national consumption (CAN), which measures production plus imports minus exports, fell by 2% in the same period. According to Abiquim, the result indicates a drop in the national demand for chemicals.

 

External Impact

In relation to domestic sales, which rose 0.72%, Abiquim says that there is an increase in the share produced in the national territory, in comparison with the imported one, under the influence of exchange rate volatility and international prices.

The average installed capacity utilization from January to October was 77%, which is lower than in the same period of 2017, when the utilization rate was 79%. The index measures the idleness of factory facilities, indicating that from 2017 to 2018 there was a reduction in activity, albeit small (from 79% to 77%

Abiquim’s Economy and Statistics Board, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, says that the year was marked by the slowdown in the economy in the first few months, followed by the truck drivers’ strike, which slowed cargo handling in May, also reflecting in June.

 

Last month 

In October, compared to the previous month, the production index rose 3.08%. Compared with October last year, the drop in production was 6.7%. Domestic sales, however, fell by 5.05%, after falling by 8.12% in the two months.

“Although we still had a growth of 0.72% in domestic sales, this result could have been better, since until September the growth was 1.8%”, he says.

“The lowest activity in the last two months of analysis can be attributed to the pauses made in some units, the demand slowed in relation to the previous two months and, to a lesser extent, also by the lower number of working days, especially in relation to August”, says Fátima.

 

Low competitiveness 

The director warns that in the last 12 years production and sales volumes are, on average, the same as in 2007.

“Unfortunately we live another lost decade. The lack of competitiveness of the local producer, coupled with the economic recession and worsening of the national political crisis in the last three years, has brought strong impacts to the sector”, he says.

 

Source: A Tribuna Newspaper

Polo seeks investment partnerships

Cubatão companies defend integration with public sector and social organizations to reduce barriers and divulge advantages

Cubatão Industries: polo consumes raw materials that will become inputs for the entire national economy

The entities that represent the Cubatão Industrial Complex consider the partnership with the public sector, especially the municipal entity, the best way to attract investments and maintain the technological renovation of the businesses installed in the City.

“Cide and Ciesp Cubatão believe in a legacy built through integration, where we see that the union between companies, society, public power and other bodies has made the Industrial Pole capable of maintaining its performance with excellence”, says the director of Center for Integration and Business Development of Baixada Santista (Cide), Valdir José Caobianco.

Caobianco also represents the Department of Regional Action (Depar) of the Federation of Industries of the State of São Paulo (Fiesp) and the regional of Cubatão do Ciesp, forming the business entities active in the polo.

Cide and Ciesp launched the strategy of attracting business to the pole through the Opportunity Factory. The program was announced in March during a seminar at the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim) in São Paulo.

The Cubatao Industrial Industrial Estate has disclosed, in addition to the advantages of the Municipality, the more than 2.5 million square meters of areas available for investment.

 

Benefits

Among several advantages, the pole operates high quality raw materials in the petrochemical, chemical, logistic, steel and fertilizer segments supplied by large industries. In addition, there is an abundant network of water and energy through hydroelectric and thermoelectric power plants. Another highlight is logistics, with transportation network that connects directly to the Port of Santos and the Capital.

 In recent months, the Factory of Opportunities program has been brought to the chambers of commerce of China, Spain, Japan and France installed in Brazil. In the meetings, the representatives of the pole disclosed the local advantages to attract investments of multinationals of those countries.

Due to the recession of the 2015-2016 period and the country’s modest growth since last year, industries have operated and produced below their full capacity, recalls Ciesp and Cide.

“The efforts of Cide and Ciesp de Cubatão to promote synergy between industries, public power and other bodies have been of great importance in creating opportunities for the attraction of transformation industries and, consequently, generation of jobs”, says Caobianco.

 

Inputs

According to him, the pole is a national and international reference and concentrates the base industry – produces inputs such as fertilizer, chemical, petrochemical and steel that will be used throughout the economy.

Caobianco also cites the strategic location of the polo, with access to natural and technological resources, including water.

 

Integration

 “The partnership with municipal management results in the strengthening and endorsement of the local economy, where tax incentives are established for the new industries that intend to compose the industrial representation of Cubatão. The initiative is part of one of the actions planned in the strategic planning of Agenda 21”, Valdir José Caobianco – director of Cide-Ciesp and Depar / Fiesp.

 

Investment

Located in a strategic location, Valdir Caobianco points out that Cubatão’s Polo makes companies, especially those that transform raw materials into products, have all the natural and technological resources needed to grow in the Municipality. Plentiful water and energy, he says, ample logistical infrastructure with railroad, highway and waterway, strategic link between the country’s largest consumer market and the largest port in Latin America, large representation in national GDP and skilled labor make Cubatão a symbol of business and sustainable growth. “Together (polo and society) innovate and work to leverage the industry amid the challenges of the economy, being part of a new favorable moment in our country”.

 

Source: A Tribuna Newspaper

Polo busca parcerias por investimentos

Empresas de Cubatão defendem integração com setor público e organizações sociais para reduzir os entraves e divulgar vantagens

 Indústrias de Cubatão: polo consome matérias-primas que se transformarão em insumos para toda a economia nacional

As entidades que representam o Polo Industrial de Cubatão consideram a parceria com o setor público, em especial o ente municipal, o melhor caminho para atrair investimentos e manter a renovação tecnológica dos negócios instalados na Cidade.

“O Cide e o Ciesp Cubatão acreditam em um legado construído por meio da integração, onde enxergamos que a união entre as empresas, sociedade, poder público e demais órgãos tornou o Polo Industrial capaz de manter sua atuação com excelência”, afirma o diretor do Centro de Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista (Cide), Valdir José Caobianco.

Caobianco também representa o Departamento de Ação Regional (Depar) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a regional de Cubatão do Ciesp, formando as entidades empresarias atuantes no polo.

Cide e Ciesp lançaram a estratégia de atrair negócios para o polo por meio da Fábrica de Oportunidade. O programa foi anunciado em março durante seminário na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em São Paulo.

O Condomínio Industrial do Polo de Cubatão tem divulgado, além das vantagens do Município, os mais de 2,5 milhões de metros quadrados de áreas disponíveis para investimento.

 

Vantagens

Entre várias vantagens, o polo opera matérias-primas de alta qualidade nos segmentos petroquímico, químico, logístico, siderúrgico e de fertilizantes fornecidos por indústrias de grande porte.

Além disso, há malha abundante de água e energia por meio de usinas das modalidades hidroelétrica e termoelétrica.

Outro destaque é a logística, com rede de transporte que se conecta diretamente ao Porto de Santos e à Capital.

Nos últimos meses, o programa Fábrica de Oportunidades foi levado às câmaras de comércio da China, Espanha, Japão e França instaladas no Brasil. Nos encontros, os representantes do polo divulgaram as vantagens locais para atrair investimentos de multinacionais desses países.

Devido à recessão do período 2015-2016 e o crescimento modesto do País  desde ano passado, as indústrias tem operado e produzido abaixo de sua capacidade total, lembra o Ciesp e Cide.

“Os esforços do Cide e Ciesp de Cubatão de promover a sinergia entre as indústrias, poder público e demais órgãos têm sido de grande importância na criação de oportunidades para atração de indústrias de transformação e, consequentemente, geração de empregos”, afirma Caobianco.

 

Insumos

Segundo ele, o polo é referência nacional e internacional e concentra a indústria de base – produz insumos como fertilizante, químico, petroquímico e siderúrgico que serão utilizados por toda a economia.

Caobianco cita ainda a localização estratégica do polo, com acesso a recursos naturais e tecnológicos, incluindo água.

 

Integração

“A parceria com a gestão municipal resulta no fortalecimento e endosso à economia local, onde são estabelecidos incentivos fiscais para as novas indústrias que pretendem compor a representatividade industrial de Cubatão. A iniciativa é a parte de uma das ações previstas no planejamento estratégicos da Agenda 21”, Valdir José Caobianco – diretor do Cide-Ciesp e Depar/Fiesp.

 

Investimento

Situado em um local estratégico, Valdir Caobianco ressalta que o Polo de Cubatão faz com que as empresas, principalmente as que transformam matéria-prima em produtos, disponham de todos os recursos naturais e tecnológicos necessários para crescerem no Município. Água e energia abundantes, diz ele, ampla infraestrutura logística com ferrovia, rodovia e hidrovia, ligação estratégica entre o maior mercado consumidor do País e o maior Porto da América Latina, grande representatividade no PIB nacional e mão de obra qualificada tornam Cubatão símbolo de negócios e de crescimento sustentável. “Juntos (polo e sociedade) inovam e trabalham para alavancar a indústria em meio aos desafios da economia, sendo parte de um novo momento favorável em nosso País”.

 

Fonte: Jornal A Tribuna – Caderno da Indústria

Indústria Siderúrgica retoma crescimento

Segundo Instituto Aço Brasil, que reúne empresas do setor, vendas internas aumentarão 8,9% neste ano em comparação a 2017

Siderurgia brasileira enfrentou dificuldades com a China, que teve excesso de produção e derrubou preços: mercado interno puxa recuperação

A indústria siderúrgica brasileira, depois de anos seguidos de dificuldades, deve fechar 2018 com uma recuperação mais robusta. Segundo o instituto Aço Brasil, que representa as empresas do setor, as vendas internas crescerão 8,9% em relação a 2017, somando 18,8 milhões de toneladas.

No consumo aparente, indicador que reúne a produção interna mais importações menos importações, a expansão será de 8,2%, atingindo 21,1 milhões de toneladas.

O setor também aumentou a produção neste ano. O instituto lembra que novas usinas entram no mercado e a Companhia Siderúrgica de Pecém, no Ceará, atingiu pleno ritmo de operação.

Por isso, a expectativa é que a produção nacional de aço bruto chegue a 36 milhões de toneladas no ano. Já as importações devem aumentar 2,6% em relação a 2017, totalizando 2,4 milhões de toneladas. As exportações cairão 7,2%, com 14,2 milhões de toneladas, conforme o instituto.

Apesar dos números positivos de 2018, quando comparados a 2017, as projeções das vendas internas e do consumo aparente ainda permanecem abaixo dos níveis alcançados em 2013.

Para o instituto, a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio, dificultou um maior crescimento das vendas de aço no mercado doméstico.

O Aço Brasil lembra ainda que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de restringir o mercado americano às importações de aço, desencadeou escalada protecionista por parte dos demais países prejudicando o crescimento do volume das exportações.

O instituto prevê aumento das vendas internas de aço no próximo ano de 5,8%, totalizando 20 milhões de toneladas. O consumo aparente de aço deverá subir 6,2% em 2019, indo para 22,4 milhões de toneladas.

 

Novo Governo

O Aço Brasil formou coalizão empresarial da indústria com outras nove entidades, como a Abimaq (máquinas), Abinee (eletroeletrônicos), Abicalçados, Abiquim, Anfavea (veículos), CBIC (construção) e Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

De acordo com o instituto, o grupo tem conversado com a equipe de transição do governo, defendendo uma agenda pró-ajuste fiscal, associado à aprovação das reformas da Previdência e tributária.

Também como prioridades a retomada dos investimentos na construção civil e em infraestrutura e o fomento às exportações.

 

Conversa em Brasília

“Não adianta ter ministério só por ter. Nos primeiros contatos com o governo eleito, foi assegurada a interlocução e a intenção é que ela seja ampliada, com medidas que façam a indústria avançar, tirando obrigações e facilitando os negócios”.

Antônio Megale

Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), sobre a queixa do setor com o fim do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), que vai virar secretaria no próximo governo

 

Fonte: Jornal A Tribuna- Caderno da Indústria

Venda de produtos químicos registra alta em outubro

 

Apesar do avanço, setor enfrenta problemas de competitividade com mercado externo

Polo de Cubatão: no País, Abiquim aponta recuo na comparação mensal

As vendas de produtos químicos aumentaram 0,72% no acumulado de janeiro a outubro, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). O resultado só não foi melhor porque o indicador registrou recuos mensais em setembro e outubro, cujos desempenhos não se devem apenas a uma economia fraca.

Ocorreram também paradas de manutenção, que são operações de segurança comuns no setor químico, e menor número de dias úteis.

Mas nas comparações de outros indicadores e no mês a mês. Os resultados foram negativos. É o caso da produção de químicos de uso industrial, que recuou 3,06% de janeiro a outubro, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

O consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção mais a importação menos a exportação, caiu 2% no mesmo período. Segundo a Abiquim, o resultado indica uma queda na demanda nacional de produtos químicos.

 

Impacto externo

Em relação às vendas internas que subiram 0,72%, a Abiquim diz que há elevação da parcela produzida em território nacional, na comparação com o importado, sob influência da volatilidade cambial e dos preços internacionais.

A média de utilização da capacidade instalada de janeiro a outubro foi de 77%, índice inferior ao do mesmo período de 2017, quando a taxa utilização foi de 79%. O índice mede a ociosidade das instalações das fábricas, indicando que de 2017 para 2018 houve redução da atividade, ainda que pequena (de 79% para 77%).

A diretoria de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, afirma que o ano foi marcado pela desaceleração da economia nos primeiros meses, seguida da greve dos caminhoneiros, que prejudicou a movimentação de cargas em maio, com reflexos também em junho.

 

Mês anterior

Em outubro, na comparação com o mês anterior, o índice de produção subiu 3.08%. Se comparado com outubro do ano passado a queda na produção foi de 6,7%. Já as vendas internas tiveram recuo de 5,05%, após terem caído 8,12% nos dois meses.

“Apesar de ainda termos tido um crescimento de 0,72% nas vendas internas esse resultado poderia ter sido melhor, pois até setembro o crescimento era de 1,8%”, afirma.

“A menor atividade nos últimos dois meses de análise pode ser atribuída Às pausas realizadas em algumas unidades, à demanda desaquecida em relação aos dois meses anteriores e, em menor proporção, também pelo número menor de dias úteis, especialmente em relação a agosto”, diz Fátima.

 

Baixa competitividade

A diretora alerta que nos últimos 12 anos os volumes de produção e de vendas são, na média, os mesmos de 2007.

“Infelizmente vivemos mais uma década perdida. A falta de competitividade do produtor local, associada ao cenário econômico recessivo e de agravamento da crise política nacional nos últimos três anos, trouxe fortes impactos ao setor”, afirma.

 

Fonte: Jornal A Tribuna- Caderno da Indústria

Cide presents Cubatão – Opportunities Factory to Chambers of Commerce

The action aims to attract processing industries to the city

Cide visited Chambers of Commerce with great representation in the Country

The Center for Integration and Development (Cide), with support from the Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) – Cubatão Regional, is promoting the program Cubatão – The Opportunity Factory in the main World Chambers of Commerce, located in Brazil . The objective is to highlight in these meetings the various reasons for multinational transformation industries to be installed in the largest industrial pole in Latin America, supplier of high quality raw materials.

Launched in March this year, during a seminar at the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim) in São Paulo, the Cubatao Industrial Complex has disclosed, in addition to the attributes of the municipality, more than 2.5 million m² in areas available for investment in the city. The City Hall, in partnership with Cide and Ciesp Cubatão, will offer tax incentives to new large industrial companies to settle in the Polo.

For the manager of Cide and Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, representative of the institutions in the meetings with the Chambers, the meetings are providing visibility to Cubatão. “The Chambers have shown interest in knowing more about the business opportunities that Cubatão has to offer. Cide and Ciesp Cubatão, integrated with the City Hall, Communities and other Organs, have been working intensely to seek investments for the city, aiming at generating employment and, consequently, fostering local commerce”.

The Chambers of Commerce are intended to promote segments of the countries they represent, such as Industry, Commerce, Tourism and Culture. Four Chambers have been visited by the Cide so far: chambers of China, Spain, Japan and France. The timeline already has pre-scheduled meetings with other countries later this year.

 

Know more:   

High quality raw materials in the Petrochemical, Chemical, Logistic, Steel and Fertilizer segments, supplied by large industries;

Abundant mesh of water and energy, through hydroelectric and thermoelectric power plants;

The most complete logistics network in the country, which connects directly and in a short distance to the Port of Santos (SP) and the city of São Paulo (SP);

City symbol of environmental recovery, with its actions of preservation to the Environment recognized by the United Nations (UN), being the only one invited to participate in Rio + 20 because of these actions;

Strategic support of the Center of Integration and Development (Cide) and Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) – Regional of Cubatão, through its Technical Commissions and shared projects;

Public Management Planning through Agenda 21 – Cubatão, the city we want in 2020;

Availability of skilled labor;

An Industrial Condominium that works in synergy with the Public Power, Communities and other bodies for the sustainable development of the municipality and its businesses.

For more information on the 11 reasons, access the material on the Cide website: https://goo.gl/sXLV2W