A ação visa atrair indústrias de transformação para a cidade
O Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide), com apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional de Cubatão, está promovendo o programa Cubatão – A Fábrica de Oportunidade nas principais Câmaras de Comércio do Mundo, instaladas no Brasil. O objetivo é destacar nestes encontros os diversos motivos para que indústrias multinacionais de transformação se instalem no maior Polo Industrial da América Latina, fornecedor de matérias-primas de alta qualidade.
Lançado em março deste ano, durante seminário na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em São Paulo, o Condomínio Industrial do Polo de Cubatão tem divulgado, além dos atributos do município, os mais de 2,5 milhões de m² em áreas disponíveis para investimento na cidade. A Prefeitura Municipal, em parceria ao Cide e Ciesp Cubatão, oferecerá incentivos fiscais aos novos industriais de grande porte para se instalarem no Polo.
Para o gerente do Cide e Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, representante das instituições nas reuniões com as Câmaras, os encontros estão proporcionando visibilidade à Cubatão. “As Câmaras têm demonstrado interesse em conhecer mais as oportunidades de negócio que Cubatão tem a oferecer. O Cide e Ciesp Cubatão, integrado à Prefeitura Municipal, Comunidades e outros Órgãos, têm trabalhado intensamente em buscar investimentos para a cidade, objetivando a geração de emprego e, consequentemente, fomento ao comércio local”.
As Câmaras de Comércio têm o intuito de promover no Brasil segmentos dos países que representam, como a Indústria, o Comércio, o Turismo e a Cultura. Já foram visitadas pelo Cide quatro Câmaras até o momento: câmaras da China, da Espanha, do Japão e da França. O cronograma já conta com reuniões pré-agendadas com outros países ainda este ano.
Saiba mais
A cidade de Cubatão conta com 11 motivos para as indústrias de transformação se instalarem em seu Polo Industrial. Entre eles:
Matérias-primas de alta qualidade nos segmentos Petroquímico, Químico, Logístico, Siderúrgico e de Fertilizantes, fornecidos por indústrias de grande porte;
Malha abundante de água e energia, por meio de usinas das modalidades hidrelétrica e termelétrica;
A mais completa malha logística do País, que se conecta diretamente e em curta distância ao Porto de Santos (SP) e cidade de São Paulo (SP);
Cidade símbolo de recuperação ambiental, com suas ações de preservação ao Meio Ambiente reconhecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), sendo a única convidada a participar da Rio+20 em razão destas ações;
Suporte estratégico do Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide) e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional de Cubatão, por meio de suas Comissões Técnicas e projetos compartilhados;
Planejamento de Gestão Pública através da Agenda 21 – Cubatão, a cidade que queremos em 2020;
Disponibilidade de mão de obra qualificada;
Um Condomínio Industrial que trabalha em sinergia com o Poder Público, Comunidades e outros órgãos para o desenvolvimento sustentável do município e de seus negócios.
Para mais informações sobre os 11 motivos, acesse o material no site do Cide: https://goo.gl/sXLV2W
For financial market analysts, production will rise more than 3% in 2019, despite falling in September
Analysts from more than 130 financial institutions improve the expectation of growth of the country’s industrial production. According to the estimate, calculated by the Central Bank and published every week through the Focus survey, the sector will grow by 3,24% in 2019, well above 2,22% expected for this year.
In the case of Cubatão, which produces inputs for the industries, the growth of the sector indicates the increase in orders for petrochemical and steel products.
According to Focus, the bet on the expansion of the industry has been getting stronger and stronger. Four weeks ago, the expectation was for a 3% growth in 2019. As this is a weekly review, the percentages usually vary by decimal.
However, the survey reflects disappointment with this year. Last month, analysts thought industrial output would rise 2,67%. You are now at 2,22%.
The result of industrial production in September, calculated by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), shows a lack of breath. The indicator grew in eight regions surveyed and declined in seven.
The areas in the red ended up guaranteeing the retreat of the national average by 1,8%. This fall occurred because in the group of seven is São Paulo, with decline of 3,9%, losing only to Amazonas (-5,2%). Of the richer states, only Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul, grew respectively, with 1% and 1,3%.
However, the performance of the Brazilian GDP is still very low compared to the emerging ones and the neighbors of Latin America, except Argentina and Venezuela, respectively in recession and economic collapse. In Chile, the economy has grown 4% a year.
Vehicles
Industrial production is expected to rise in October. One of the strongest segments of the industry, the automotive industry had a robust expansion in the month, with the best October since 2014 and also with the highest monthly result since December.
The result of the auto industry is important because it indicates the advance of specific customers. If they are buying, it is because they have acquired the confidence to invest.
According to the president of Anfavea, Antônio Megale, the entity that brings together automotive manufacturers in Brazil, the manufacturers profit from the sale of trucks and agricultural machinery and the acquisition of car fleets by companies. However, the engine of this industry, which is the purchase of cars by the average consumer, is lacking.
Chemicals
The chemical segment has also given good results. According to the Brazilian Association of the Chemical Industry (Abiquim), the quarter ended in September was the best for the period in the last 12 years. But the director of Economics and Statistics of Abiquim, Fátima Coviello Ferreira, says that the segment faces the strongest input of imported. The problem of Brazilian chemistry, she recalls, is productivity – a low relation to that of other countries.
Search
3,2 percent is the expected growth for 2019
1,8 percent was the industry fall in September
Exporter
From time to time, the dollar rush tends to stimulate exports, noting that Brazil is the only emerging country whose economy is centered on domestic consumption.
In the Brazilian case, when the exchange fails to make the Brazilian prices more competitive, the export momentum is lost. According to a survey by the Foreign Trade Secretariat of the Federal Government, 2,000 enterprises that exported in 2015 failed to do so in the following years.
A study by Sebrae points out that there is a lack of preparation of the entrepreneurs to work in the foreign market, besides facing the administrative bureaucracy and the complexity of the export procedures.
On the list of products sold by small Brazilian companies are women’s fashion, precious stones, footwear, furniture and perfumery products.
Para analistas do mercado financeiro, produção aumentará mais de 3% em 2019, apesar de queda em setembro
Analistas de mais de 130 instituições financeiras melhoram a expectativa de crescimento da produção industrial do País. Segundo a estimativa, calculada pelo Banco Central e divulgada toda semana por meio da pesquisa Focus, o setor crescerá 3,24% em 2019, bem acima dos 2,22% esperados para este ano.
No caso de Cubatão, que produz insumos para as indústrias, o crescimento do setor indica o aumento das encomendas de produtos petroquímicos e siderúrgicos.
De acordo com a Focus, a aposta na expansão da indústria vem ficando cada vez mais forte. Há quatro semanas, a expectativa era de um crescimento de 3% em 2019. Como se trata de uma revisão que se renova semanalmente, os percentuais costumam variar na casa decimal.
Entretanto, a pesquisa reflete a decepção com este ano. No mês passado, os analistas achavam que a produção industrial avançaria 2,67%. Agora está no 2,22%.
O resultado da produção industrial de setembro, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra uma falta de fôlego. O indicador cresceu em oito regiões pesquisadas e recuou em sete.
As áreas no vermelho acabaram garantindo o recuo da média nacional em 1,8%. Essa queda se deu porque no grupo das sete está São Paulo, com recuo de 3,9%, perdendo apenas para Amazonas (-5,2%). Dos estados mais ricos, apenas Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, cresceram respectivamente, com 1% e 1,3%.
Entretanto, o desempenho do PIB brasileiro ainda é muito baixo em comparação aos emergentes e aos vizinhos da América Latina, com exceção da Argentina e Venezuela, respectivamente em recessão e colapso econômico. No Chile, a economia tem crescido 4% ao ano.
Veículos
A expectativa é que a produção industrial avance em outubro. Um dos segmentos mais fortes do setor, a indústria automotiva teve uma expansão robusta no mês, com o melhor outubro desde 2014 e também com o maior resultado mensal desde dezembro.
O resultado do setor automobilístico é importante porque ele indica o avanço de clientes específicos. Se eles estão comprando, é porque adquiriram confiança para investir.
Segundo o presidente da Anfavea, entidade que congrega as montadoras de veículos automotores no Brasil, Antônio Megale, os fabricantes lucram com a venda de caminhões e máquinas agrícolas e na aquisição de frotas de carros por empresas. Porém, falta aquecer o motor dessa indústria, que é a compra de automóveis pelo consumidor comum.
Químicos
O segmento químico também tem dado bons resultados. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o trimestre encerrado em setembro foi o melhor para o período nos últimos 12 anos.
Mas a diretora da Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Coviello Ferreira, afirma que o segmento enfrenta a entrada mais forte de importados. O problema da química brasileira, lembra ela, é a produtividade – baixa relação à dos demais países.
Pesquisa
3,2 por cento é o crescimento esperado para 2019
1,8 por cento foi a queda da indústria em setembro
Exportador
De tempos em tempos, a disparada do dólar tende a estimular as exportações, lembrando que o Brasil é o único emergente que tem sua economia centrada no consumo interno.
No caso brasileiro, quando o câmbio deixa de tornar os preços brasileiros mais competitivos, o ímpeto exportador se perde.
Segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior, do Governo Federal, 2 mil empreendimentos que exportavam em 2015 deixaram de fazê-lo nos anos seguintes.
Um estudo do Sebrae aponta que há falta de preparo dos empresários para atuar no mercado externo, além de enfrentar a burocracia administrativa e a complexidade dos procedimentos de exportação.
Na pauta dos produtos mais vendidos por pequenas empresas brasileiras, estão moda feminina, pedras preciosas, calçados, móveis e produtos de perfumaria.
But Abiquim warns that sector faces a productivity problem and that it feels high of the entrance of imports
According to the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim), the country’s chemical industry, which has a stake in Cubatão’s Pole, recorded the best third-quarter performance in the last 12 years from July to September.
However, the sector, according to Abiquim itself, has against its recovery the lack of competitiveness in relation to imports, even after the increase in the exchange rate. In one year the dollar rose from R $ 3.25 to R $ 3.73, up 14%.
According to Abiquim, the industrial chemical production index in the third quarter grew 8.44% and that of internal sales 13.89% in comparison to the previous period (April to June). These sharp results should be noted because they were impacted by the May truckers’ strike, which dammed up production and sales.
Compared to the third quarter of last year, the July-September indexes were also positive: production increased 1.45%, making it the best third quarter of the last 12 years. Domestic sales were 1.9% higher.
Domestic apparent consumption (CAN), which measures production plus imports and less exports, also improved in the third quarter, with a result 15.8% higher than in the previous quarter and 4.9% higher than the CAN of the same period last year.
In the accumulated period from January to September of this year, the segment of industrial chemicals showed a growth of 1.84% in the volume of domestic sales over the same period of the previous year. The production index is down 2.62% in the last nine months, compared to the same period last year, according to Abiquim. The installed capacity utilization rate, which reflects the level of idleness, was 77%, from January to September, slightly below the same period in 2017.
The performance of the sector in the third quarter was positive despite the drop in the production index of 5.92% and 7.82% in the domestic sales index in September, in relation to the previous month.
Abiquim’s Economics and Statistics Board, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, states that the activity was reduced by occasional stops for maintenance, common in the petrochemical sectors.
However, indices showing a recovery do not indicate that growth has returned. The executive also says that there is a demand weak compared to the previous two months and to a lesser extent by the reduced number of working days of the month, compared to August.
Exchange effect
According to Abiquim, exchange rate volatility, very intense during the elections, has caused difficulties both for the purchase of imported inputs and the export of finished products.
“Traditionally, in the segment of chemical products for industrial use, the months of July to October are the best of the year, due to Christmas orders, parties and disposables for the summer period, which generated a recovery in the accumulated of the year”, she says.
However, she warns that concern remains about the volume of imports. Fatima says that in the third quarter compared to the previous period, the import of chemicals grew 41% – almost five times more than the crazy production.
Performance
13 percent was the increase in sales of chemicals in the domestic market.
8 percent was the expansion of chemical production in the third quarter.
41 percent was the growth of chemical imports in the third quarter.
14 percent was the increase in the price of the dollar in 12 months.
Comment
Paulo Skaf – President of Fiesp
“What really matters to Brazil”
The productive sectors are ready to collaborate with the elected government in what is necessary to guarantee the good of the Country.
Brazil needs to enter on a sustained growth path, capable of generating employment and income for its population. For this, we consider fundamental the approval of a pension reform project with the greatest possible urgency, preferably still in 2018.
The longer the time passes, the worse the pump of the social security deficit worsens. It is also very important that we work hard to pursue tax reform, fiscal adjustment, lower interest rates, reduce bureaucracy and improve the business environment to stimulate new investments. That’s what really matters to Brazil.
The national productive sectors will be on the side of the elected government to work for these points, which concern the whole nation. Regarding names for the composition of the government or the organizational structure of the ministries, we understand that this is a responsibility of the president-elect, Jair Bolsonaro, who has the legitimacy conferred by more than 57 million votes to organize the state administration in the way he considers more efficient. He has our vote of confidence for that.
Reformation includes new relations of revolution
The labor reform, in force since November last year, was an effort to introduce into the legislation of the area the new relations resulting from the current industrial revolution, according to the Federation of Industries of the State of São Paulo (Fiesp) report on the event with the minister of the Superior Labor Court (TST) Maria Cristina Peduzzi.
The minister participated in the meeting of the Superior Council of Labor Relations of Fiesp (Cort), held on Tuesday in the capital. “The fourth industrial revolution requires greater flexibility in labor relations”, he said.
The industrial revolution, also called 4.0, introduced artificial intelligence and internet connectivity into production, resulting in new working relationships.According to the Fiesp meeting, the reform considered valuing the autonomy of the collective and individual will, while at the same time prioritizing a reduction in the number of judicial processes, with alternative means of resolving conflicts and guaranteeing greater legal certainty.
Among the new activities are teleworking, with the functions that allow remote execution of tasks. According to the minister, the TST already recognizes the modality through the now clear rules, giving legal security to the hirings.
Maria Cristina also highlighted the intermittent work (non-continuous activity, with days and hours of work alternation and inactivity), according to Fiesp, noting that the reform made clearer the rules of layoffs in these contracts.
“The reform has faced all the issues that were controversial”, said the minister.
International market
For the board of the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim), Fatima Giovanna Coviello Ferreira, the economic activity presents results that were lower than expected and the main chains that consume chemicals have not performed well, despite the improvement in recent months.
“The segments most exposed to the international market and working with products that can be easily traded with the foreign market, such as the chemical, have not been able to compete”, she says.
“The high cost of Brazil, coupled with the high costs of acquiring raw materials and energy, and also the logistical deficiency, impose a cost on local products, which often not even the depreciation of the real”, he concludes.
Mas Abiquim alerta que setor enfrenta problema de produtividade e que sente alta do ingresso de importados
A indústria química do País, que tem participação no Polo de Cubatão, registrou entre julho e setembro o melhor desempenho de terceiros trimestres nos últimos 12 anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
Entretanto, o setor, segundo a própria Abiquim, tem contra sua recuperação a falta de competitividade frente aos importados, mesmo após a elevação do câmbio. Em um ano o dólar subiu de R$3,25 para R$3,73, uma alta de 14%.
Segundo a Abiquim, o índice de produção de químicos de uso industrial no terceiro trimestre cresceu 8,44% e o de vendes internas 13,89% em comparação ao período anterior (abril a junho). Esses resultados acentuados devem ser relevados, porque foram impactados pela greve dos caminhoneiros de maio, que represou a produção e as vendas.
Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, os índices de julho-setembro também foram positivos: a produção cresceu 1,45%, o que torna o melhor terceiro trimestre dos últimos 12 anos. Já as vendas internas foram 1,9% superiores.
O consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção mais importação e menos exportação, também apresentou melhora no terceiro trimestre, com resultado 15,8% superior ao registrado no trimestre anterior e 4,9% maior do que o CAN de igual período do ano passado.
No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o segmento de produtos químicos de uso industrial apresenta crescimento de 1,84% no volume de vendas internas sobre igual período do ano anterior.
Já o índice de produção apresenta recuo de 2,62% nos últimos nove meses, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abiquim.
A taxa de utilização de capacidade instalada, que reflete o nível de ociosidade, ficou em 77%, de janeiro a setembro, um pouco abaixo da registrada em igual no período de 2017.
O desempenho do setor no terceiro trimestre foi positivo apesar da queda no índice de produção de 5,92% e de 7,82% no índice de vendas internas, em setembro, em relação ao mês anterior.
A diretoria da Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, afirma que a atividade foi reduzida por paradas pontuais para manutenção, comum nos setores petroquímicos.
Entretanto, os índices que mostram uma recuperação não indicam que o crescimento voltou. A executiva diz ainda que há uma demanda desaquecida em relação aos dois meses anteriores e em menor proporção pelo número reduzido de dias úteis do mês, em relação a agosto.
Efeito cambial
De acordo com a Abiquim, a volatilidade cambial, muito intensa durante as eleições, trouxe dificuldades tanto para a compra de insumos importados quanto à exportação de produtos acabados.
“Tradicionalmente, no segmento de produtos químicos de uso industrial, os meses de julho a outubro são os melhores do ano, em razão das encomendas de Natal, festas e descartáveis para o período de verão, o que gerou uma recuperação no acumulado do ano”, afirma ela.
No entanto, ela alerta que continua a preocupação com o volume das importações. Fátima conta que no terceiro trimestre em relação ao período anterior, a importação de químicos cresceu 41% – quase cinco vezes mais que a produção loca.
Desempenho
13 por cento foi o aumento das vendas de químicos no mercado interno.
8 por cento foi a expansão da produção de químicos no terceiro trimestre.
41 por cento foi o crescimento da importação de químicos no terceiro trimestre.
14 por cento foi o aumento de cotação do dólar em 12 meses.
Comentário
Paulo Skaf – Presidente da Fiesp
“O que realmente interessa ao Brasil”
Os setores produtivos estão prontos para colaborar com o governo eleito no que for necessário para garantir o bem do País.
O Brasil precisa entrar em uma rota de crescimento sustentado, capaz de gerar emprego e renda para sua população. Para isso, consideramos fundamental a aprovação de um projeto de reforma da Previdência com a maior urgência possível, de preferência ainda em 2018.
Quanto mais o tempo passa, mais se agrava a bomba do déficit previdenciário. É muito importante também trabalharmos com afinco para buscar a reforma tributária, o ajuste fiscal, a queda de juros, a redução da burocracia e a melhoria do ambiente de negócios para estimular novos investimentos. Isso é o que realmente importa ao Brasil. Os setores produtivos nacionais estarão ao lado do governo eleito para trabalhar por esses pontos, que interessam a toda a Nação. Sobre nomes para a composição do governo ou sobre a estrutura organizacional dos ministérios, entendemos que esta é uma responsabilidade do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que tem a legitimidade conferida por mais de 57 milhões de votos para organizar a administração do Estado da forma que considerar mais eficiente. Ele tem o nosso voto de confiança para isso.
Reforma inclui novas relações da revolução 4.0
A reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, foi um esforço para introduzir na legislação da área as novas relações resultantes da atual revolução industrial, segundo relato da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre o evento com a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Cristina Peduzzi.
A ministra participou do encontro do Conselho Superior de Relações do Trabalho da Fiesp (Cort), realizado na terça-feira na Capital. “A quarta revolução industrial exige maior flexibilidade das relações do trabalho”, afirmou.
A revolução industrial, também chamada de 4.0, introduziu a inteligência artificial e a conectividade da internet na produção, consequentemente resultando em novas relações de trabalho.
Segundo o encontro da Fiesp, a reforma considerou a valorização da autonomia da vontade coletiva e individual, ao mesmo tempo que priorizou a redução do número de processos judiciais, com meios alternativos de resolução de conflitos e a garantia de maior segurança jurídica.
Entre as novas atividades estão o teletrabalho, com as funções que permitem a execução remota das tarefas. Segundo a ministra, o TST já reconhece a modalidade por meio das regras agora claras, conferindo segurança jurídica às contratações.
Maria Cristina também destacou o trabalho intermitente (atividade não contínua, com dias e horas de alternância de trabalho e de inatividade), de acordo com a Fiesp, lembrando que a reforma tornou mais claras as regras das demissões nesses contratos.
“A reforma enfrentou todas as questões que estavam controversas”, disse a ministra.
Mercado Internacional
Para a diretoria da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fátima Giovanna Coviello Ferreira, a atividade econômica apresenta resultados aquém do que se esperava e as principais cadeias que consomem produtos químicos não têm tido uma boa performance, apesar da melhora dos últimos meses.
“Os segmentos mais expostos ao mercado internacional e que trabalham com produtos que podem ser facilmente transacionados com o mercado externo, como o químico, não têm conseguido competir”, diz ela.
“O elevado custo do Brasil, atrelado aos altos custos com aquisição de matérias-primas e energia, e também a deficiência logística, impõem um custo ao produtos local que, muitas vezes, nem mesmo a depreciação do real compensa”, conclui.
Meeting of Physicians of the Industries of Cubatão gathered experts from the areas; implementation of eSocial posed new challenges for companies
Health professionals and related areas met last Friday to discuss area cost management in companies and eSocial, the government portal that unifies the sending of worker data by companies.
The discussion was made through the 33th Meeting of Cubatão Industries Physicians (Emic), organized by the Technical Committee of Occupational Medicine (Commed) of the Center for Integration and Development (Cide).
The meeting addressed the themes of Cost Management in Health in Companies and Occupational Health and Safety Management for eSocial. The subjects were also presented to the areas of human resources, legal, labor security and social assistance.
GE Brazil’s Latin America Health Management leader Marcia Agosti opened the event by discussing the cost reduction in medical agreements, with new pay and care models.
“Effective management and risk prevention are fundamental for decision-making in industries and directly reflect on actions aimed at sustainability”, she says.
The specialist physician of Sesi National Department – Health and Safety Unit, Cláudio Patrus, presented the procedures of the eSocial platform and care with health and safety at work.
“Today, companies are adapting to eSocial at different levels. Therefore, the integration that Emic brings is important so that professionals share their experiences with the platform and seek development in the industry”, he says.
“I see great potential in the synergy between the participating areas of Cide Industrial Condominium, in what concerns, mainly, the solutions to labor, social security and tax lawsuits”, he says.
The manager of Cide and Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, highlighted the commitment to the development of the industry. “For 33 years Emic has taken on the role as one of the most traditional events of the Cubatão Industrial Pole and has been reinventing itself to engage health professionals and other areas with issues of great relevance to the market”.
“This synergy is in line with the actions currently practiced by the Cide Industrial Condominium, which is limited to uniting the companies for joint solutions in favor of better results for the Polo de Cubatão”, says Ruiz.
The coordinator of the Commed, Marcelo Hernandez, praised the presentations and themes presented.
“Emic always seeks to bring relevant and current issues to Occupational Health professionals and related areas. This year was no different and the event reached its goal”, he concluded.
Encontro de Médicos das Indústrias de Cubatão reuniu especialistas das áreas; implantação do eSocial impôs novos desafios às empresas
Profissionais de saúde e áreas correlatas se reuniram na sexta-feira passada para discutir gestão de custos da área nas empresas e o eSocial, o portal do governo que unifica o envio de dados dos trabalhadores pelas empresas.
A discussão foi feita por meio do 33º Encontro dos Médicos das Indústrias de Cubatão (Emic), organizado pela Comissão Técnica de Medicina Ocupacional (Commed) do Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide).
O encontro abordou os temas Gestão de Custo em Saúde nas Empresas e Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho para o eSocial. Os assuntos foram apresentados também às áreas de recursos humanos, jurídico, segurança do trabalho e assistência social.
A líder de Gestão de Saúde da América Latina da GE Brasil, Marcia Agosti, abriu o evento discutindo a redução de custos em convênios médicos, com novos modelos de remuneração e atendimento.
“O gerenciamento efetivo e a prevenção de riscos são fundamentais para tomadas de decisão nas indústrias e reflete diretamente nas ações voltadas à sustentabilidade”, afirma.
O médico especialista do Sesi Departamento Nacional – Unidade de Saúde e Segurança, Cláudio Patrus, apresentou os procedimentos da plataforma eSocial e cuidados com a saúde e segurança do trabalho.
“Atualmente, as empresas estão se adequando ao eSocial em níveis diferentes. Por isso, a integração que o Emic traz é importante para que os profissionais compartilhem suas experiências com a plataforma e busquem o desenvolvimento na indústria”, afirma ele.
“Vejo um grande potencial na sinergia entre as áreas participantes do Condomínio Industrial do Cide, no que se refere, principalmente, às soluções para processos trabalhistas, previdenciários e tributários”, diz.
O gerente do Cide e Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, ressaltou o comprometimento com o desenvolvimento da indústria. “Há 33 anos, o Emic assume o papel como um dos eventos mais tradicionais do Polo Industrial de Cubatão e vem se reinventando para engajar os profissionais da Saúde e outras áreas com temas de grande relevância para o mercado”.
“Esta sinergia vai ao encontro das ações atualmente praticadas pelo Condomínio Industrial do Cide, que se resumem em unir as empresas para soluções conjuntas em prol de melhores resultados para o Polo de Cubatão”, afirma Ruiz.
O coordenador da Commed, Marcelo Hernandez, elogiou as apresentações e os temas apresentados.
“O Emic sempre busca trazer temas relevantes e atuais para os profissionais da Saúde Ocupacional e áreas correlatas. Este ano, não foi diferente e o evento alcançou seu objetivo”, concluiu ele.
The 33th Meeting of the Cubatão Industries Physicians (EMIC) will debate today, from 8 am, at the Center for Integration and Development (Cide), Getúlio Vargas Square 20, the management of health costs of company workers and the management of Health and Safety at Work for eSocial.
The debate around up-to-date topics occurs in two distinct periods, and marks one of the basic principles of the polio commission: to hold discussions on Brazilian public health policy issues.
For the coordinator of Commed, doctor Marcelo André de B. Olmos Hernandez, Emic “is an event that maintains tradition and always seeks innovation in its programming. There are 33 editions that reflect well the importance of Commed’s performance in the Industrial Hub of Cubatão over the years. We always seek to discuss current and relevant issues not only for Occupational Health, but also for professionals in segments that interact directly with the Health area”.
The first lecture will be given by the leader of Health Management of Latin America of GE Brazil, Dr. Marcia Agosti. The theme will focus on the search for cost reduction solutions in medical agreements, such as new pay and care models.
Next, Dr. Cláudio Patrus de Campos Bello, specialist of Sesi (National Department – Health and Safety Unit), will conduct the second theme, which will explain the procedures of the platform, care with segments of Health, Work Safety and other areas that are contemplated.
The objective of the lecture is to show the main interactions between Health and Safety events in eSocial (Federal Government Digital Bookkeeping System) and the main challenges that companies will face with the implementation of the system by the government, modifying the risks to health and safety will also be.
The meeting, held by Cide and the Technical Committee of Occupational Medicine (Commed), will bring together Occupational Medicine professionals and related areas such as Human Resources, Legal, Work Safety, Social Assistance, among others.
Emic has the support of the Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) – Cubatão Regional and sponsorship of the São Francisco Xavier Foundation – Usisaúde. The Center for Integration and Development (Cide) is a non-profit association created more than 20 years ago. It brings together large associated companies in the base segment in an Industrial Condominium in Cubatão, responsible for the manufacture of high quality raw materials, whose representativeness is significant in Brazil. It is the strategic center that integrates industries, Public Power, community and other organs in favor of the sustainable development of Industrial Pole and Cubatão and municipality as a whole. For more, visit the site: www.polocide.com.br
A empresa de capital indiano está completando 60 anos de instalação na Cidade, na liderança do mercado de negro de fumo
Consolidada como a segunda maior fabricante de negro de fumo em nível mundial, a Birla Carbon completa neste mês 60 anos de instalação em Cubatão. E o seu presidente para a América do Sul, Ronaldo da Silva Duarte, assinala que a empresa, em fase de modernização tecnológica e expansão de produção, é um dos melhores exemplos de que o Polo Industrial de Cubatão é uma excepcional fábrica de oportunidades para novos empreendimentos. A empresa, que tem também unidades em Camaçari (Bahia), produz uma das matérias-primas mais utilizadas do planeta. O negro de fumo faz parte do conforto cotidiano: dá a coloração negra na composição, entre outros produtos, de pneus, plásticos, sacos de lixo, e revestimento de condutores elétricos.
Esse potencial de utilização a torna uma empresa das fabricantes de produtos base (utilizado por outras fábricas para fazer o produto final) instaçadas em Cubatão em condições de oferecer matérias-primas a investidores que queiram implantar na Cidade indústrias de transformação em ramos diversificados que vão desde a produção de pneumáticos, equipamentos para acabamento de veículos na indústria automobilística, artefatos de borracha, revestimentos para dutos e condutores elétricos, material plástico e tintas. Integrante do conselho da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e dos Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide) e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em Cubatão, ele sempre foi um entusiasta da implantação no Município dos mesmos instrumentos de ação que permitiram o crescimento do polo de Camaçari, dentre eles um condomínio industrial que facilita as atividades desse conjunto de fábricas.
“Quando começou a ser instalada na Bahia, o polo de Camaçari também tinha empresas químicas e petroquímicas de produtos básicos. Quando implantamos lá (2007) a nossa fábrica de negro de fumo, várias empresas de transformação também se instalaram na Bahia, no mesmo período, principalmente indústrias que misturam plástico com negro de fumo”.
Ele vê no Programa Cubatão uma Fábrica de Oportunidades um caminho a seguir. “Vejo que no polo de Cubatão nós estamos também no começo de um crescimento de atividade das indústrias de transformação. Fui ao lançamento do Programa Cubatão uma Fábrica de Oportunidades, uma proposta de sinergia entre as empresas do polo e a Prefeitura para gerar novos empregos. A ideia segue os mesmos objetivos de Camaçari. O governo municipal deve gerar um ambiente propício ao desenvolvimento. E dependendo do que o novo Governo Federal fizer, logo no início do ano que vem, muita gente vai tirar da gaveta projetos de investimento no polo de Cubatão. E essa será uma grande oportunidade para quem for investir em indústrias de transformação dos produtos básicos hoje fabricados em Cubatão”.
Empresa gera energia aproveitando o gás residual
Segundo Ronaldo Silva Duarte, comprometida com a sustentabilidade, a Bila Carbon Brasil desenvolve um trabalho contínuo de otimização do uso de energia e também de preservação ambiental em suas fábricas.
Gás residual
Um exemplo disso é o reaproveitamento do gás residual (Tail Gás), utilizando-o como combustível no próprio processo produtivo e também na produção de energia elétrica e vapor – o que, além de tornar a Bila Carbon autossuficiente no consumo de energia, ainda permite à empresa vender o excedente para outras indústrias.
Fábrica é pioneira na produção de negro de fumo
Bila Carbon é uma das maiores fabricantes e fornecedoras globais de negro de fumo, produto tecnicamente chamado de Carbon Black.
Pioneira no polo, a Bila Carbon opera em Cubatão desde 1958.
Também produz e comercializa energia elétrica, tail gas e vapor, operando uma Co-Geração de 27MW instalada na sua unidade de produção em Cubatão, há mais de 15 anos.
As atividades se inserem dentro de princípios de sustentabilidade. Ronaldo Silva Duarte destaca que, aos 60 anos, a fábrica não para de se atualizar.
Em Cubatão, a capacidade de produção de negro de fumo é de 210.000t/ano. A unidade industrial em Camaçari, tem capacidade de produção de 75.000t/ano e também comercializa tail gas.
O tail gás resulta da produção de negro de fumo, que gera como subproduto um gás residual (tail gas) com poder energético suficiente para ser reutilizado na própria produção da unidade e na cogeração de energia elétrica e de vapor, tornando as unidades industriais autossuficientes em energia, gerando ganho ambiental e energético.
Entre os novos produtos lançados pela Birla Carbon no mercado está o negro de fumo de alta performance para ser utilizado pela indústria pneumática, reduzindo a resistência ao rolamento dos pneus e minimizando consumo de combustível e a emissão de CO2.
Sendo um dos principais negócios do Grupo Aditya Birla indiano, está presente em 12 países, nos 5 continentes, com 16 unidades de fabricação ao redor do mundo. Com capacidade de produção de mais de 2 milhões de toneladas por ano.
Grupo indiano
O Grupo Aditya Birla é um conglomerado global líder na maior parte dos segmentos em que atua. Presente em 35 países, nos seis continentes contando com mais de 130 instalações fabris e empregando 120 mil pessoas de 42 nacionalidades ao redor do mundo. A aquisição da Columbian Chemicals Company no ano de 2011 pelo negócio de Negro de Fumo do Grupo Aditya Birla kevou à formação da Birla Carbon, tornando-se líder global na fabricação de Negro de Fumo. Presente em cada um dos principais mercados da Ásia, Europa e Américas, a Birla Carbon oferece produtos e serviços de qualidade consistentes em todo o mundo. Com forte atuação na América do Sul, a Birla Carbon possui duas fábricas nos principais polos industrias do País: em Cubatão, no estado de São Paulo, e em Camaçari, na Bahia e escritórios em São Paulo.
Produto entra na composição de pneus
Conhecido como Carbon Black, o negro de fumo é um dos produtos químicos mais antigos, com registros de seu uso há mais de 5 mil anos, quando chineses e egípcios utilizavam o conhecido “pó preto” em tintas pata murais e impressão. Sua composição é dada, basicamente, por carbono, obtido a partir da decomposição térmica de óleos ricos em hidrocarbonetos. “O nosso produto é matéria-prima essencial para a fabricação de diversos produtos como pneus, artefatos de borracha e também plásticos e tintas”, explica o engenheiro Roberto Ferreira, diretor da unidade industrial da Birla Carbon em Cubatão.
Você sabia?
1. Sem o negro de fumo, um pneu de borracha não teria durabilidade para ser usado por mais de 100km.
2. Fios e cabos elétricos são mais eficientes, mais seguros e fornecem melhor distribuição de força graças ao negro de fumo.
3. O negro de fumo em pneus significa vida útil mais longa da banda de rodagem, maior durabilidade e maior segurança.
4. O brilho preto que chama atenção em qualquer carro novo, caminhão utilidades domésticas ou celulares é possibilitada pelo uso de negro de fumo.
5. Telefones celulares, televisões e outros dispositivos eletrônicos são protegidos devido à capacidade do negro de fumo de reduzir o acúmulo da força estática.
6. Muitas das cédulas bancárias do mundo contêm tinta feita exclusivamente com produtos da Birla Carbon.
The 33rd Meeting of the Doctors of Cubatão Industries takes place on the 26th of this month
The cost management in Health of the workers of the companies and the management of Health and Safety of the Work for the eSocial of the Polo Industrial of Cubatão are between the two themes of the 33rd Meeting of the Doctors of the Industries of Cubatão (Emic), on October 26, starting at 8 am, at the Center of Integration and Development (Cide).
For the coordinator of the Technical Committee of Medicine (Commed), doctor Marcelo André de B. Olmos Hernandez, Emic “is an event that maintains tradition and always seeks innovation in its programming. There are 33 editions that reflect well the importance of Commed’s performance in the Industrial Pole of Cubatão over the years. We always seek to discuss current and relevant issues not only for Occupational Health, but also for professionals in segments that interact directly with the Health area”.
The first apresentation will be made by the leader of Health Management of Latin America of GE Brazil, Dr. Marcia Agosti. The main objective is to give visibility to doctors working in the industrial sector of the Cubatão region on the role of the corporate health area as critical observers of the quality and effectiveness of health care services offered to workers and sponsored by the industries. And to evaluate the sector’s concern with the sustainability of the health system with the current care model, given the increasing costs and the perception of effectiveness and added value to the beneficiaries of the system.
Marcia Agosti hopes that the topic will generate “a deep discussion about the strategic position of the corporate health area as a client and observer of the effectiveness of care and the value added to the well-being of employees and their families in the scenario of transformation of the supplementary health system”.
In the evaluation of the leader of Health Management of Latin America of GE Brazil, “we are experiencing a moment of profound changes in the health system. For decades we have been analyzing information and publications about the inverse evolution between the effectiveness of the care intervention and the increasing costs of the system”.
It therefore considers that the collaborative meeting of all participants in the health system will be the driving force behind the transformations required to ensure a public health system that is effective in health care and effective in preventing, treating and rehabilitating functional consequences of illness.
“The integration of the various participants in the health system is the key to directing the balance of the system to people, turning their attention to their well-being, their perception of being well, their commitment and co-responsibility for their health as well as with the individual choices extending the days of well-being and full functional capacity and to the work “. In this sense, the search for health services that demonstrate an effective contribution to a constructive, effective and resolutive assistance experience, according to the demand of the group of users that compose the public to be assisted, should be stimulated, since for the doctors of the work this is an important moment”. And for Medicine, it’s a victory”.
The meeting, organized by Cide and the Technical Committee of Medicine (Commed), will bring together Occupational Medicine professionals and related areas such as Human Resources, Legal, Work Safety, Social Assistance, among others.
Emic has the support of the Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) -Regional de Cubatão and sponsorship of the São Francisco Xavier Foundation – Usisaúde. The Center for Integration and Development (Cide) is a non-profit association created more than 20 years ago. It brings together large associated companies in the base segment in an Industrial Condominium in Cubatão, responsible for the manufacture of high quality raw materials, whose representativeness is significant in Brazil.
The challenges for the implementation of the system
Cláudio Patrus de Campos Bello, a specialist from Sesi (National Department – Health and Safety Unit), will conduct the second theme, which will explain the procedures of the platform, care with the Health, Occupational Safety and other areas that are contemplated.
The objective of the apresentation is to show to the industrial companies of the region the main interactions between Health and Safety events in eSocial (Federal Government Digital Bookkeeping System) and the challenges that companies will face with the implementation of the system by the government.
Bureaucracy
“The volume of data and procedures involved in meeting the determinants of eSocial require employers to make a great effort to adapt management processes, involving integration of areas, partnership, investments in computerized systems and hiring of qualified suppliers”.
The expectation of the doctor is to sensitize the professionals involved with eSocial in the companies on the subject, and to show how Sesi has been working to assist him in these challenges.
“Mindful of the reality and demands of the national industry, Sesi created an innovative health and safety management platform for health promotion and work, Sesi Viva +. The technology solution provides gains for the industry and for the workers by concentrating the management of data in a unique environment. The unique environment of health and safety data, and the Brazilian worker’s lifestyle, enables the generation of qualified and structured information, as well as epidemiological studies to support the industries in reducing legal risks, reducing costs with health and accidents, and increased productivity at work”,he adds.
Support from Sesi
Sesi will provide companies with a system with all legal programs parameterized as required by eSocial, encompassing modules such as occupational hygiene, ergonomics, risk analysis, health and safety at work.
The doctor points out that, like most professions, Health and Safety professionals are currently in a transitional period and need to adapt to the requirements of industry 4.0 as well as to the profound changes of the future of the work in the face of the digital revolution.
“The skills required of employees will change and consequently the impact on the careers of workers. As work is being modified the risks to health and safety will also be”.
Entries are still open at the Ciesp-Cide regional office in Cubatão.
Source: A Tribuna Newspaper
O FFP faz parte do conjunto de projetos apoiados pela companhia, com in ...