Polo seeks investment partnerships

Cubatão companies defend integration with public sector and social organizations to reduce barriers and divulge advantages

Cubatão Industries: polo consumes raw materials that will become inputs for the entire national economy

The entities that represent the Cubatão Industrial Complex consider the partnership with the public sector, especially the municipal entity, the best way to attract investments and maintain the technological renovation of the businesses installed in the City.

“Cide and Ciesp Cubatão believe in a legacy built through integration, where we see that the union between companies, society, public power and other bodies has made the Industrial Pole capable of maintaining its performance with excellence”, says the director of Center for Integration and Business Development of Baixada Santista (Cide), Valdir José Caobianco.

Caobianco also represents the Department of Regional Action (Depar) of the Federation of Industries of the State of São Paulo (Fiesp) and the regional of Cubatão do Ciesp, forming the business entities active in the polo.

Cide and Ciesp launched the strategy of attracting business to the pole through the Opportunity Factory. The program was announced in March during a seminar at the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim) in São Paulo.

The Cubatao Industrial Industrial Estate has disclosed, in addition to the advantages of the Municipality, the more than 2.5 million square meters of areas available for investment.

 

Benefits

Among several advantages, the pole operates high quality raw materials in the petrochemical, chemical, logistic, steel and fertilizer segments supplied by large industries. In addition, there is an abundant network of water and energy through hydroelectric and thermoelectric power plants. Another highlight is logistics, with transportation network that connects directly to the Port of Santos and the Capital.

 In recent months, the Factory of Opportunities program has been brought to the chambers of commerce of China, Spain, Japan and France installed in Brazil. In the meetings, the representatives of the pole disclosed the local advantages to attract investments of multinationals of those countries.

Due to the recession of the 2015-2016 period and the country’s modest growth since last year, industries have operated and produced below their full capacity, recalls Ciesp and Cide.

“The efforts of Cide and Ciesp de Cubatão to promote synergy between industries, public power and other bodies have been of great importance in creating opportunities for the attraction of transformation industries and, consequently, generation of jobs”, says Caobianco.

 

Inputs

According to him, the pole is a national and international reference and concentrates the base industry – produces inputs such as fertilizer, chemical, petrochemical and steel that will be used throughout the economy.

Caobianco also cites the strategic location of the polo, with access to natural and technological resources, including water.

 

Integration

 “The partnership with municipal management results in the strengthening and endorsement of the local economy, where tax incentives are established for the new industries that intend to compose the industrial representation of Cubatão. The initiative is part of one of the actions planned in the strategic planning of Agenda 21”, Valdir José Caobianco – director of Cide-Ciesp and Depar / Fiesp.

 

Investment

Located in a strategic location, Valdir Caobianco points out that Cubatão’s Polo makes companies, especially those that transform raw materials into products, have all the natural and technological resources needed to grow in the Municipality. Plentiful water and energy, he says, ample logistical infrastructure with railroad, highway and waterway, strategic link between the country’s largest consumer market and the largest port in Latin America, large representation in national GDP and skilled labor make Cubatão a symbol of business and sustainable growth. “Together (polo and society) innovate and work to leverage the industry amid the challenges of the economy, being part of a new favorable moment in our country”.

 

Source: A Tribuna Newspaper

Polo busca parcerias por investimentos

Empresas de Cubatão defendem integração com setor público e organizações sociais para reduzir os entraves e divulgar vantagens

 Indústrias de Cubatão: polo consome matérias-primas que se transformarão em insumos para toda a economia nacional

As entidades que representam o Polo Industrial de Cubatão consideram a parceria com o setor público, em especial o ente municipal, o melhor caminho para atrair investimentos e manter a renovação tecnológica dos negócios instalados na Cidade.

“O Cide e o Ciesp Cubatão acreditam em um legado construído por meio da integração, onde enxergamos que a união entre as empresas, sociedade, poder público e demais órgãos tornou o Polo Industrial capaz de manter sua atuação com excelência”, afirma o diretor do Centro de Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista (Cide), Valdir José Caobianco.

Caobianco também representa o Departamento de Ação Regional (Depar) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a regional de Cubatão do Ciesp, formando as entidades empresarias atuantes no polo.

Cide e Ciesp lançaram a estratégia de atrair negócios para o polo por meio da Fábrica de Oportunidade. O programa foi anunciado em março durante seminário na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em São Paulo.

O Condomínio Industrial do Polo de Cubatão tem divulgado, além das vantagens do Município, os mais de 2,5 milhões de metros quadrados de áreas disponíveis para investimento.

 

Vantagens

Entre várias vantagens, o polo opera matérias-primas de alta qualidade nos segmentos petroquímico, químico, logístico, siderúrgico e de fertilizantes fornecidos por indústrias de grande porte.

Além disso, há malha abundante de água e energia por meio de usinas das modalidades hidroelétrica e termoelétrica.

Outro destaque é a logística, com rede de transporte que se conecta diretamente ao Porto de Santos e à Capital.

Nos últimos meses, o programa Fábrica de Oportunidades foi levado às câmaras de comércio da China, Espanha, Japão e França instaladas no Brasil. Nos encontros, os representantes do polo divulgaram as vantagens locais para atrair investimentos de multinacionais desses países.

Devido à recessão do período 2015-2016 e o crescimento modesto do País  desde ano passado, as indústrias tem operado e produzido abaixo de sua capacidade total, lembra o Ciesp e Cide.

“Os esforços do Cide e Ciesp de Cubatão de promover a sinergia entre as indústrias, poder público e demais órgãos têm sido de grande importância na criação de oportunidades para atração de indústrias de transformação e, consequentemente, geração de empregos”, afirma Caobianco.

 

Insumos

Segundo ele, o polo é referência nacional e internacional e concentra a indústria de base – produz insumos como fertilizante, químico, petroquímico e siderúrgico que serão utilizados por toda a economia.

Caobianco cita ainda a localização estratégica do polo, com acesso a recursos naturais e tecnológicos, incluindo água.

 

Integração

“A parceria com a gestão municipal resulta no fortalecimento e endosso à economia local, onde são estabelecidos incentivos fiscais para as novas indústrias que pretendem compor a representatividade industrial de Cubatão. A iniciativa é a parte de uma das ações previstas no planejamento estratégicos da Agenda 21”, Valdir José Caobianco – diretor do Cide-Ciesp e Depar/Fiesp.

 

Investimento

Situado em um local estratégico, Valdir Caobianco ressalta que o Polo de Cubatão faz com que as empresas, principalmente as que transformam matéria-prima em produtos, disponham de todos os recursos naturais e tecnológicos necessários para crescerem no Município. Água e energia abundantes, diz ele, ampla infraestrutura logística com ferrovia, rodovia e hidrovia, ligação estratégica entre o maior mercado consumidor do País e o maior Porto da América Latina, grande representatividade no PIB nacional e mão de obra qualificada tornam Cubatão símbolo de negócios e de crescimento sustentável. “Juntos (polo e sociedade) inovam e trabalham para alavancar a indústria em meio aos desafios da economia, sendo parte de um novo momento favorável em nosso País”.

 

Fonte: Jornal A Tribuna – Caderno da Indústria

Indústria Siderúrgica retoma crescimento

Segundo Instituto Aço Brasil, que reúne empresas do setor, vendas internas aumentarão 8,9% neste ano em comparação a 2017

Siderurgia brasileira enfrentou dificuldades com a China, que teve excesso de produção e derrubou preços: mercado interno puxa recuperação

A indústria siderúrgica brasileira, depois de anos seguidos de dificuldades, deve fechar 2018 com uma recuperação mais robusta. Segundo o instituto Aço Brasil, que representa as empresas do setor, as vendas internas crescerão 8,9% em relação a 2017, somando 18,8 milhões de toneladas.

No consumo aparente, indicador que reúne a produção interna mais importações menos importações, a expansão será de 8,2%, atingindo 21,1 milhões de toneladas.

O setor também aumentou a produção neste ano. O instituto lembra que novas usinas entram no mercado e a Companhia Siderúrgica de Pecém, no Ceará, atingiu pleno ritmo de operação.

Por isso, a expectativa é que a produção nacional de aço bruto chegue a 36 milhões de toneladas no ano. Já as importações devem aumentar 2,6% em relação a 2017, totalizando 2,4 milhões de toneladas. As exportações cairão 7,2%, com 14,2 milhões de toneladas, conforme o instituto.

Apesar dos números positivos de 2018, quando comparados a 2017, as projeções das vendas internas e do consumo aparente ainda permanecem abaixo dos níveis alcançados em 2013.

Para o instituto, a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio, dificultou um maior crescimento das vendas de aço no mercado doméstico.

O Aço Brasil lembra ainda que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de restringir o mercado americano às importações de aço, desencadeou escalada protecionista por parte dos demais países prejudicando o crescimento do volume das exportações.

O instituto prevê aumento das vendas internas de aço no próximo ano de 5,8%, totalizando 20 milhões de toneladas. O consumo aparente de aço deverá subir 6,2% em 2019, indo para 22,4 milhões de toneladas.

 

Novo Governo

O Aço Brasil formou coalizão empresarial da indústria com outras nove entidades, como a Abimaq (máquinas), Abinee (eletroeletrônicos), Abicalçados, Abiquim, Anfavea (veículos), CBIC (construção) e Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

De acordo com o instituto, o grupo tem conversado com a equipe de transição do governo, defendendo uma agenda pró-ajuste fiscal, associado à aprovação das reformas da Previdência e tributária.

Também como prioridades a retomada dos investimentos na construção civil e em infraestrutura e o fomento às exportações.

 

Conversa em Brasília

“Não adianta ter ministério só por ter. Nos primeiros contatos com o governo eleito, foi assegurada a interlocução e a intenção é que ela seja ampliada, com medidas que façam a indústria avançar, tirando obrigações e facilitando os negócios”.

Antônio Megale

Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), sobre a queixa do setor com o fim do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), que vai virar secretaria no próximo governo

 

Fonte: Jornal A Tribuna- Caderno da Indústria

Venda de produtos químicos registra alta em outubro

 

Apesar do avanço, setor enfrenta problemas de competitividade com mercado externo

Polo de Cubatão: no País, Abiquim aponta recuo na comparação mensal

As vendas de produtos químicos aumentaram 0,72% no acumulado de janeiro a outubro, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). O resultado só não foi melhor porque o indicador registrou recuos mensais em setembro e outubro, cujos desempenhos não se devem apenas a uma economia fraca.

Ocorreram também paradas de manutenção, que são operações de segurança comuns no setor químico, e menor número de dias úteis.

Mas nas comparações de outros indicadores e no mês a mês. Os resultados foram negativos. É o caso da produção de químicos de uso industrial, que recuou 3,06% de janeiro a outubro, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

O consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção mais a importação menos a exportação, caiu 2% no mesmo período. Segundo a Abiquim, o resultado indica uma queda na demanda nacional de produtos químicos.

 

Impacto externo

Em relação às vendas internas que subiram 0,72%, a Abiquim diz que há elevação da parcela produzida em território nacional, na comparação com o importado, sob influência da volatilidade cambial e dos preços internacionais.

A média de utilização da capacidade instalada de janeiro a outubro foi de 77%, índice inferior ao do mesmo período de 2017, quando a taxa utilização foi de 79%. O índice mede a ociosidade das instalações das fábricas, indicando que de 2017 para 2018 houve redução da atividade, ainda que pequena (de 79% para 77%).

A diretoria de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, afirma que o ano foi marcado pela desaceleração da economia nos primeiros meses, seguida da greve dos caminhoneiros, que prejudicou a movimentação de cargas em maio, com reflexos também em junho.

 

Mês anterior

Em outubro, na comparação com o mês anterior, o índice de produção subiu 3.08%. Se comparado com outubro do ano passado a queda na produção foi de 6,7%. Já as vendas internas tiveram recuo de 5,05%, após terem caído 8,12% nos dois meses.

“Apesar de ainda termos tido um crescimento de 0,72% nas vendas internas esse resultado poderia ter sido melhor, pois até setembro o crescimento era de 1,8%”, afirma.

“A menor atividade nos últimos dois meses de análise pode ser atribuída Às pausas realizadas em algumas unidades, à demanda desaquecida em relação aos dois meses anteriores e, em menor proporção, também pelo número menor de dias úteis, especialmente em relação a agosto”, diz Fátima.

 

Baixa competitividade

A diretora alerta que nos últimos 12 anos os volumes de produção e de vendas são, na média, os mesmos de 2007.

“Infelizmente vivemos mais uma década perdida. A falta de competitividade do produtor local, associada ao cenário econômico recessivo e de agravamento da crise política nacional nos últimos três anos, trouxe fortes impactos ao setor”, afirma.

 

Fonte: Jornal A Tribuna- Caderno da Indústria

Cide presents Cubatão – Opportunities Factory to Chambers of Commerce

The action aims to attract processing industries to the city

Cide visited Chambers of Commerce with great representation in the Country

The Center for Integration and Development (Cide), with support from the Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) – Cubatão Regional, is promoting the program Cubatão – The Opportunity Factory in the main World Chambers of Commerce, located in Brazil . The objective is to highlight in these meetings the various reasons for multinational transformation industries to be installed in the largest industrial pole in Latin America, supplier of high quality raw materials.

Launched in March this year, during a seminar at the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim) in São Paulo, the Cubatao Industrial Complex has disclosed, in addition to the attributes of the municipality, more than 2.5 million m² in areas available for investment in the city. The City Hall, in partnership with Cide and Ciesp Cubatão, will offer tax incentives to new large industrial companies to settle in the Polo.

For the manager of Cide and Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, representative of the institutions in the meetings with the Chambers, the meetings are providing visibility to Cubatão. “The Chambers have shown interest in knowing more about the business opportunities that Cubatão has to offer. Cide and Ciesp Cubatão, integrated with the City Hall, Communities and other Organs, have been working intensely to seek investments for the city, aiming at generating employment and, consequently, fostering local commerce”.

The Chambers of Commerce are intended to promote segments of the countries they represent, such as Industry, Commerce, Tourism and Culture. Four Chambers have been visited by the Cide so far: chambers of China, Spain, Japan and France. The timeline already has pre-scheduled meetings with other countries later this year.

 

Know more:   

High quality raw materials in the Petrochemical, Chemical, Logistic, Steel and Fertilizer segments, supplied by large industries;

Abundant mesh of water and energy, through hydroelectric and thermoelectric power plants;

The most complete logistics network in the country, which connects directly and in a short distance to the Port of Santos (SP) and the city of São Paulo (SP);

City symbol of environmental recovery, with its actions of preservation to the Environment recognized by the United Nations (UN), being the only one invited to participate in Rio + 20 because of these actions;

Strategic support of the Center of Integration and Development (Cide) and Center of Industries of the State of São Paulo (Ciesp) – Regional of Cubatão, through its Technical Commissions and shared projects;

Public Management Planning through Agenda 21 – Cubatão, the city we want in 2020;

Availability of skilled labor;

An Industrial Condominium that works in synergy with the Public Power, Communities and other bodies for the sustainable development of the municipality and its businesses.

For more information on the 11 reasons, access the material on the Cide website: https://goo.gl/sXLV2W

Cide apresenta Cubatão – A Fábrica da Oportunidades a Câmaras de Comércio

A ação visa atrair indústrias de transformação para a cidade

Cide visitou Câmaras de Comércio com grande representatividade no País

O Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide), com apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional de Cubatão, está promovendo o programa Cubatão – A Fábrica de Oportunidade nas principais Câmaras de Comércio do Mundo, instaladas no Brasil. O objetivo é destacar nestes encontros os diversos motivos para que indústrias multinacionais de transformação se instalem no maior Polo Industrial da América Latina, fornecedor de matérias-primas de alta qualidade.

Lançado em março deste ano, durante seminário na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em São Paulo, o Condomínio Industrial do Polo de Cubatão tem divulgado, além dos atributos do município, os mais de 2,5 milhões de m² em áreas disponíveis para investimento na cidade. A Prefeitura Municipal, em parceria ao Cide e Ciesp Cubatão, oferecerá incentivos fiscais aos novos industriais de grande porte para se instalarem no Polo.

Para o gerente do Cide e Ciesp Cubatão, Valmir Ramos Ruiz, representante das instituições nas reuniões com as Câmaras, os encontros estão proporcionando visibilidade à Cubatão. “As Câmaras têm demonstrado interesse em conhecer mais as oportunidades de negócio que Cubatão tem a oferecer. O Cide e Ciesp Cubatão, integrado à Prefeitura Municipal, Comunidades e outros Órgãos, têm trabalhado intensamente em buscar investimentos para a cidade, objetivando a geração de emprego e, consequentemente, fomento ao comércio local”.

As Câmaras de Comércio têm o intuito de promover no Brasil segmentos dos países que representam, como a Indústria, o Comércio, o Turismo e a Cultura. Já foram visitadas pelo Cide quatro Câmaras até o momento: câmaras da China, da Espanha, do Japão e da França. O cronograma já conta com reuniões pré-agendadas com outros países ainda este ano.

 

Saiba mais

A cidade de Cubatão conta com 11 motivos para as indústrias de transformação se instalarem em seu Polo Industrial. Entre eles:

  • Matérias-primas de alta qualidade nos segmentos Petroquímico, Químico, Logístico, Siderúrgico e de Fertilizantes, fornecidos por indústrias de grande porte;
  • Malha abundante de água e energia, por meio de usinas das modalidades hidrelétrica e termelétrica;
  • A mais completa malha logística do País, que se conecta diretamente e em curta distância ao Porto de Santos (SP) e cidade de São Paulo (SP);
  • Cidade símbolo de recuperação ambiental, com suas ações de preservação ao Meio Ambiente reconhecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), sendo a única convidada a participar da Rio+20 em razão destas ações;
  • Suporte estratégico do Centro de Integração e Desenvolvimento (Cide) e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional de Cubatão, por meio de suas Comissões Técnicas e projetos compartilhados;
  • Planejamento de Gestão Pública através da Agenda 21 – Cubatão, a cidade que queremos em 2020;
  • Disponibilidade de mão de obra qualificada;
  • Um Condomínio Industrial que trabalha em sinergia com o Poder Público, Comunidades e outros órgãos para o desenvolvimento sustentável do município e de seus negócios.

Para mais informações sobre os 11 motivos, acesse o material no site do Cide: https://goo.gl/sXLV2W

Confidence to consume should warm up industry next year

For financial market analysts, production will rise more than 3% in 2019, despite falling in September

Cubatão: industrial pole produces petrochemical inputs and steel for sectors that already show heating

Analysts from more than 130 financial institutions improve the expectation of growth of the country’s industrial production. According to the estimate, calculated by the Central Bank and published every week through the Focus survey, the sector will grow by 3,24% in 2019, well above 2,22% expected for this year.

In the case of Cubatão, which produces inputs for the industries, the growth of the sector indicates the increase in orders for petrochemical and steel products.

According to Focus, the bet on the expansion of the industry has been getting stronger and stronger. Four weeks ago, the expectation was for a 3% growth in 2019. As this is a weekly review, the percentages usually vary by decimal.

However, the survey reflects disappointment with this year. Last month, analysts thought industrial output would rise 2,67%. You are now at 2,22%.

The result of industrial production in September, calculated by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), shows a lack of breath. The indicator grew in eight regions surveyed and declined in seven.

The areas in the red ended up guaranteeing the retreat of the national average by 1,8%. This fall occurred because in the group of seven is São Paulo, with decline of 3,9%, losing only to Amazonas (-5,2%). Of the richer states, only Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul, grew respectively, with 1% and 1,3%.

However, the performance of the Brazilian GDP is still very low compared to the emerging ones and the neighbors of Latin America, except Argentina and Venezuela, respectively in recession and economic collapse. In Chile, the economy has grown 4% a year.

Vehicles

Industrial production is expected to rise in October. One of the strongest segments of the industry, the automotive industry had a robust expansion in the month, with the best October since 2014 and also with the highest monthly result since December.

The result of the auto industry is important because it indicates the advance of specific customers. If they are buying, it is because they have acquired the confidence to invest.

According to the president of Anfavea, Antônio Megale, the entity that brings together automotive manufacturers in Brazil, the manufacturers profit from the sale of trucks and agricultural machinery and the acquisition of car fleets by companies. However, the engine of this industry, which is the purchase of cars by the average consumer, is lacking.

Chemicals

The chemical segment has also given good results. According to the Brazilian Association of the Chemical Industry (Abiquim), the quarter ended in September was the best for the period in the last 12 years. But the director of Economics and Statistics of Abiquim, Fátima Coviello Ferreira, says that the segment faces the strongest input of imported. The problem of Brazilian chemistry, she recalls, is productivity – a low relation to that of other countries.

 

Search

3,2 percent is the expected growth for 2019

1,8 percent was the industry fall in September

 

Exporter

From time to time, the dollar rush tends to stimulate exports, noting that Brazil is the only emerging country whose economy is centered on domestic consumption.

In the Brazilian case, when the exchange fails to make the Brazilian prices more competitive, the export momentum is lost. According to a survey by the Foreign Trade Secretariat of the Federal Government, 2,000 enterprises that exported in 2015 failed to do so in the following years.

A study by Sebrae points out that there is a lack of preparation of the entrepreneurs to work in the foreign market, besides facing the administrative bureaucracy and the complexity of the export procedures.

On the list of products sold by small Brazilian companies are women’s fashion, precious stones, footwear, furniture and perfumery products.

 

 

Source: A Tribuna Newspaper

Confiança para consumir deve aquecer indústria no próximo ano

Para analistas do mercado financeiro, produção aumentará mais de 3% em 2019, apesar de queda em setembro

Cubatão: polo industrial produz insumos petroquímicos e aço para setores que já mostram aquecimento

Analistas de mais de 130 instituições financeiras melhoram a expectativa de crescimento da produção industrial do País. Segundo a estimativa, calculada pelo Banco Central e divulgada toda semana por meio da pesquisa Focus, o setor crescerá 3,24% em 2019, bem acima dos 2,22% esperados para este ano.

No caso de Cubatão, que produz insumos para as indústrias, o crescimento do setor indica o aumento das encomendas de produtos petroquímicos e siderúrgicos.

De acordo com a Focus, a aposta na expansão da indústria vem ficando cada vez mais forte. Há quatro semanas, a expectativa era de um crescimento de 3% em 2019. Como se trata de uma revisão que se renova semanalmente, os percentuais costumam variar na casa decimal.

Entretanto, a pesquisa reflete a decepção com este ano. No mês passado, os analistas achavam que a produção industrial avançaria 2,67%. Agora está no 2,22%.

O resultado da produção industrial de setembro, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra uma falta de fôlego. O indicador cresceu em oito regiões pesquisadas e recuou em sete.

As áreas no vermelho acabaram garantindo o recuo da média nacional em 1,8%. Essa queda se deu porque no grupo das sete está São Paulo, com recuo de 3,9%, perdendo apenas para Amazonas (-5,2%). Dos estados mais ricos, apenas Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, cresceram respectivamente, com 1% e 1,3%.

Entretanto, o desempenho do PIB brasileiro ainda é muito baixo em comparação aos emergentes e aos vizinhos da América Latina, com exceção da Argentina e Venezuela, respectivamente em recessão e colapso econômico. No Chile, a economia tem crescido 4% ao ano.

Veículos

A expectativa é que a produção industrial avance em outubro. Um dos segmentos mais fortes do setor, a indústria automotiva teve uma expansão robusta no mês, com o melhor outubro desde 2014 e também com o maior resultado mensal desde dezembro.

O resultado do setor automobilístico é importante porque ele indica o avanço de clientes específicos. Se eles estão comprando, é porque adquiriram confiança para investir.

Segundo o presidente da Anfavea, entidade que congrega as montadoras de veículos automotores no Brasil, Antônio Megale, os fabricantes lucram com a venda de caminhões e máquinas agrícolas e na aquisição de frotas de carros por empresas. Porém, falta aquecer o motor dessa indústria, que é a compra de automóveis pelo consumidor comum.

Químicos

O segmento químico também tem dado bons resultados. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o trimestre encerrado em setembro foi o melhor para o período nos últimos 12 anos.

Mas a diretora da Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Coviello Ferreira, afirma que o segmento enfrenta a entrada mais forte de importados. O problema da química brasileira, lembra ela, é a produtividade – baixa relação à dos demais países.

 

Pesquisa

3,2 por cento é o crescimento esperado para 2019

1,8 por cento foi a queda da indústria em setembro

 

Exportador

De tempos em tempos, a disparada do dólar tende a estimular as exportações, lembrando que o Brasil é o único emergente que tem sua economia centrada no consumo interno.

No caso brasileiro, quando o câmbio deixa de tornar os preços brasileiros mais competitivos, o ímpeto exportador se perde.

Segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior, do Governo Federal, 2 mil empreendimentos que exportavam em 2015 deixaram de fazê-lo nos anos seguintes.

Um estudo do Sebrae aponta que há falta de preparo dos empresários para atuar no mercado externo, além de enfrentar a burocracia administrativa e a complexidade dos procedimentos de exportação.

Na pauta dos produtos mais vendidos por pequenas empresas brasileiras, estão moda feminina, pedras preciosas, calçados, móveis e produtos de perfumaria.

 

Fonte: Jornal A Tribuna – Caderno da Indústria

Chemical industry has the best 3rd quarter of last 12 years

But Abiquim warns that sector faces a productivity problem and that it feels high of the entrance of imports

Industrial pole of Cubatão: indexes of the third quarter of the national chemical segment show recovery

According to the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim), the country’s chemical industry, which has a stake in Cubatão’s Pole, recorded the best third-quarter performance in the last 12 years from July to September.

However, the sector, according to Abiquim itself, has against its recovery the lack of competitiveness in relation to imports, even after the increase in the exchange rate. In one year the dollar rose from R $ 3.25 to R $ 3.73, up 14%.

According to Abiquim, the industrial chemical production index in the third quarter grew 8.44% and that of internal sales 13.89% in comparison to the previous period (April to June). These sharp results should be noted because they were impacted by the May truckers’ strike, which dammed up production and sales.

Compared to the third quarter of last year, the July-September indexes were also positive: production increased 1.45%, making it the best third quarter of the last 12 years. Domestic sales were 1.9% higher.

Domestic apparent consumption (CAN), which measures production plus imports and less exports, also improved in the third quarter, with a result 15.8% higher than in the previous quarter and 4.9% higher than the CAN of the same period last year.

In the accumulated period from January to September of this year, the segment of industrial chemicals showed a growth of 1.84% in the volume of domestic sales over the same period of the previous year. The production index is down 2.62% in the last nine months, compared to the same period last year, according to Abiquim. The installed capacity utilization rate, which reflects the level of idleness, was 77%, from January to September, slightly below the same period in 2017.

The performance of the sector in the third quarter was positive despite the drop in the production index of 5.92% and 7.82% in the domestic sales index in September, in relation to the previous month.

Abiquim’s Economics and Statistics Board, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, states that the activity was reduced by occasional stops for maintenance, common in the petrochemical sectors.

However, indices showing a recovery do not indicate that growth has returned. The executive also says that there is a demand weak compared to the previous two months and to a lesser extent by the reduced number of working days of the month, compared to August.

Exchange effect

 According to Abiquim, exchange rate volatility, very intense during the elections, has caused difficulties both for the purchase of imported inputs and the export of finished products.

“Traditionally, in the segment of chemical products for industrial use, the months of July to October are the best of the year, due to Christmas orders, parties and disposables for the summer period, which generated a recovery in the accumulated of the year”, she says.

However, she warns that concern remains about the volume of imports. Fatima says that in the third quarter compared to the previous period, the import of chemicals grew 41% – almost five times more than the crazy production.

 

Performance

13 percent was the increase in sales of chemicals in the domestic market.

8 percent was the expansion of chemical production in the third quarter.

41 percent was the growth of chemical imports in the third quarter.

14 percent was the increase in the price of the dollar in 12 months.

 

Comment 

Paulo Skaf – President of Fiesp
“What really matters to Brazil”

The productive sectors are ready to collaborate with the elected government in what is necessary to guarantee the good of the Country.

Brazil needs to enter on a sustained growth path, capable of generating employment and income for its population. For this, we consider fundamental the approval of a pension reform project with the greatest possible urgency, preferably still in 2018.

The longer the time passes, the worse the pump of the social security deficit worsens. It is also very important that we work hard to pursue tax reform, fiscal adjustment, lower interest rates, reduce bureaucracy and improve the business environment to stimulate new investments. That’s what really matters to Brazil.

The national productive sectors will be on the side of the elected government to work for these points, which concern the whole nation. Regarding names for the composition of the government or the organizational structure of the ministries, we understand that this is a responsibility of the president-elect, Jair Bolsonaro, who has the legitimacy conferred by more than 57 million votes to organize the state administration in the way he considers more efficient. He has our vote of confidence for that.

 

Reformation includes new relations of revolution 

The labor reform, in force since November last year, was an effort to introduce into the legislation of the area the new relations resulting from the current industrial revolution, according to the Federation of Industries of the State of São Paulo (Fiesp) report on the event with the minister of the Superior Labor Court (TST) Maria Cristina Peduzzi.

The minister participated in the meeting of the Superior Council of Labor Relations of Fiesp (Cort), held on Tuesday in the capital. “The fourth industrial revolution requires greater flexibility in labor relations”, he said.

The industrial revolution, also called 4.0, introduced artificial intelligence and internet connectivity into production, resulting in new working relationships.According to the Fiesp meeting, the reform considered valuing the autonomy of the collective and individual will, while at the same time prioritizing a reduction in the number of judicial processes, with alternative means of resolving conflicts and guaranteeing greater legal certainty.

Among the new activities are teleworking, with the functions that allow remote execution of tasks. According to the minister, the TST already recognizes the modality through the now clear rules, giving legal security to the hirings.

Maria Cristina also highlighted the intermittent work (non-continuous activity, with days and hours of work alternation and inactivity), according to Fiesp, noting that the reform made clearer the rules of layoffs in these contracts.

“The reform has faced all the issues that were controversial”, said the minister. 

 

International market 

For the board of the Brazilian Chemical Industry Association (Abiquim), Fatima Giovanna Coviello Ferreira, the economic activity presents results that were lower than expected and the main chains that consume chemicals have not performed well, despite the improvement in recent months.

“The segments most exposed to the international market and working with products that can be easily traded with the foreign market, such as the chemical, have not been able to compete”, she says.

“The high cost of Brazil, coupled with the high costs of acquiring raw materials and energy, and also the logistical deficiency, impose a cost on local products, which often not even the depreciation of the real”, he concludes. 

 

Source: A Tribuna Newspaper

Indústria química tem o melhor 3º trimestre dos últimos 12 anos

Mas Abiquim alerta que setor enfrenta problema de produtividade e que sente alta do ingresso de importados

Polo Industrial de Cubatão: índices do 3º trimestre do segmento químico nacional mostram recuperação

A indústria química do País, que tem participação no Polo de Cubatão, registrou entre julho e setembro o melhor desempenho de terceiros trimestres nos últimos 12 anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

Entretanto, o setor, segundo a própria Abiquim, tem contra sua recuperação a falta de competitividade frente aos importados, mesmo após a elevação do câmbio. Em um ano o dólar subiu de R$3,25 para R$3,73, uma alta de 14%.

Segundo a Abiquim, o índice de produção de químicos de uso industrial no terceiro trimestre cresceu 8,44% e o de vendes internas 13,89% em comparação ao período anterior (abril a junho). Esses resultados acentuados devem ser relevados, porque foram impactados pela greve dos caminhoneiros de maio, que represou a produção e as vendas.

Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, os índices de julho-setembro também foram positivos: a produção cresceu 1,45%, o que torna o melhor terceiro trimestre dos últimos 12 anos. Já as vendas internas foram 1,9% superiores.

O consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção mais importação e menos exportação, também apresentou melhora no terceiro trimestre, com resultado 15,8% superior ao registrado no trimestre anterior e 4,9% maior do que o CAN de igual período do ano passado.

No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o segmento de produtos químicos de uso industrial apresenta crescimento de 1,84% no volume de vendas internas sobre igual período do ano anterior.

Já o índice de produção apresenta recuo de 2,62% nos últimos nove meses, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abiquim.

A taxa de utilização de capacidade instalada, que reflete o nível de ociosidade, ficou em 77%, de janeiro a setembro, um pouco abaixo da registrada em igual no período de 2017.

O desempenho do setor no terceiro trimestre foi positivo apesar da queda no índice de produção de 5,92% e de 7,82% no índice de vendas internas, em setembro, em relação ao mês anterior.

A diretoria da Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, afirma que a atividade foi reduzida por paradas pontuais para manutenção, comum nos setores petroquímicos.

Entretanto, os índices que mostram uma recuperação não indicam que o crescimento voltou. A executiva diz ainda que há uma demanda desaquecida em relação aos dois meses anteriores e em menor proporção pelo número reduzido de dias úteis do mês, em relação a agosto.

Efeito cambial

De acordo com a Abiquim, a volatilidade cambial, muito intensa durante as eleições, trouxe dificuldades tanto para a compra de insumos importados quanto à exportação de produtos acabados.

“Tradicionalmente, no segmento de produtos químicos de uso industrial, os meses de julho a outubro são os melhores do ano, em razão das encomendas de Natal, festas e descartáveis para o período de verão, o que gerou uma recuperação no acumulado do ano”, afirma ela.

No entanto, ela alerta que continua a preocupação com o volume das importações. Fátima conta que no terceiro trimestre em relação ao período anterior, a importação de químicos cresceu 41% – quase cinco vezes mais que a produção loca.

 

Desempenho

13 por cento foi o aumento das vendas de químicos no mercado interno.

8 por cento foi a expansão da produção de químicos no terceiro trimestre.

41 por cento foi o crescimento da importação de químicos no terceiro trimestre.

14 por cento foi o aumento de cotação do dólar em 12 meses.

 

Comentário

Paulo Skaf – Presidente da Fiesp

“O que realmente interessa ao Brasil”

Os setores produtivos estão prontos para colaborar com o governo eleito no que for necessário para garantir o bem do País.

O Brasil precisa entrar em uma rota de crescimento sustentado, capaz de gerar emprego e renda para sua população. Para isso, consideramos fundamental a aprovação de um projeto de reforma da Previdência com a maior urgência possível, de preferência ainda em 2018.

Quanto mais o tempo passa, mais se agrava a bomba do déficit previdenciário. É muito importante também trabalharmos com afinco para buscar a reforma tributária, o ajuste fiscal, a queda de juros, a redução da burocracia e a melhoria do ambiente de negócios para estimular novos investimentos. Isso é o que realmente importa ao Brasil. Os setores produtivos nacionais estarão ao lado do governo eleito para trabalhar por esses pontos, que interessam a toda a Nação. Sobre nomes para a composição do governo ou sobre a estrutura organizacional dos ministérios, entendemos que esta é uma responsabilidade  do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que tem a legitimidade conferida por mais de 57 milhões de votos para organizar a administração do Estado da forma que considerar mais eficiente. Ele tem o nosso voto de confiança para isso.

 

Reforma inclui novas relações da revolução 4.0

A reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, foi um esforço para introduzir na legislação da área as novas relações resultantes da atual revolução industrial, segundo relato da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre o evento com a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Cristina Peduzzi.

A ministra participou do encontro do Conselho Superior de Relações do Trabalho da Fiesp (Cort), realizado na terça-feira na Capital. “A quarta revolução industrial exige maior flexibilidade das relações do trabalho”, afirmou.

A revolução industrial, também chamada de 4.0, introduziu a inteligência artificial e a conectividade da internet na produção, consequentemente resultando em novas relações de trabalho.

Segundo o encontro da Fiesp, a reforma considerou a valorização da autonomia da vontade coletiva e individual, ao mesmo tempo que priorizou a redução do número de processos judiciais, com meios alternativos de resolução de conflitos e a garantia de maior segurança jurídica.

Entre as novas atividades estão o teletrabalho, com as funções que permitem a execução remota das tarefas. Segundo a ministra, o TST já reconhece a modalidade por meio das regras agora claras, conferindo segurança jurídica às contratações.

Maria Cristina também destacou o trabalho intermitente (atividade não contínua, com dias e horas de alternância de trabalho e de inatividade), de acordo com a Fiesp, lembrando que a reforma tornou mais claras as regras das demissões nesses contratos.

“A reforma enfrentou todas as questões que estavam controversas”, disse a ministra.

 

Mercado Internacional

Para a diretoria da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fátima Giovanna Coviello Ferreira, a atividade econômica apresenta resultados aquém do que se esperava e as principais cadeias que consomem produtos químicos não têm tido uma boa performance, apesar da melhora dos últimos meses.

“Os segmentos mais expostos ao mercado internacional e que trabalham com produtos que podem ser facilmente transacionados com o mercado externo, como o químico, não têm conseguido competir”, diz ela.

“O elevado custo do Brasil, atrelado aos altos custos com aquisição de matérias-primas e energia, e também a deficiência logística, impõem um custo ao produtos local que, muitas vezes, nem mesmo a depreciação do real compensa”, conclui.

 

Fonte: Jornal A Tribuna – Caderno da Indústria.